Os mais de 120 estudantes do Colégio Franciscano São José envolvidos na 4ª edição do Projeto Primavera Cultural transformaram, na noite de quinta-feira, 21, o ginásio da instituição num palco de sonhos.
Na plateia, 800 pessoas prestigiaram, durante quase duas horas, um espetáculo repleto de cores, música e amor pela arte.
Cenários marcados pela atenção aos mínimos detalhes se somaram a representações carregadas de profissionalismo, encenando o ‘Inesperado Roteiro da Vida’ – tema deste ano da Primavera Cultural.
Organizado pelos estudantes das 1as e 2as séries do Colégio, juntamente com professores e coordenação pedagógica, os atores, atrizes, diretores, cantores, figurinistas, enfim, o abnegado grupo envolvido no projeto (que cuidou de tudo, do início ao fim), caminhou pelos bastidores do cinema trazendo magia e luzes ao palco principal, por onde passaram os irmãos Lumière; a Bela e a Fera; o Titanic; Avatar; Shrek; Darth Vader e Luke Skywalker
; Tropa de Elite; Sociedade dos Poetas Mortos e outros tantos.
Ao final, quando o holofote encontrou a todos reunidos no centro do palco, os aplausos se prolongaram por mais de cinco minutos. Cada segundo merecido, trabalhado, suado.
Para a coordenadora do Ensino Médio do Colégio São José, Cleci Luisa Lovera, a iniciativa alcançou mais uma vez seus objetivos e foi além do reconhecimento público. Segundo ela, o resultado mais valioso é aquele que consiste na formação dos jovens para o convívio harmônico em sociedade, para o mercado de trabalho e para a vida, respeitando os sonhos e desejos de cada um.
A leitura é corroborada pela diretora do Colégio, Silvana Arboit, para quem os estudantes mostraram, a partir da soma de esforços, que são capazes de transformar em realidade os roteiros de suas vidas. “Ficamos felizes por eles, razão de existir do São José”, avalia a diretora.
O Oscar, entregue durante a peça, serviu para apresentar uma nova geração de jovens comprometidos com seus objetivos, com sua escola e com o futuro da sociedade onde estão inseridos. Diante disso, não há cortina que se feche, afinal, o show tem que continuar.