Dom Adimir Antonio Mazali presidiu missa na igreja São Cristóvão da Paróquia e Bairro do mesmo nome em Erechim, às 18h deste último domingo do mês vocacional, dia do e da catequista, na qual oficializou Pe. Severino Orso como novo Pároco, em substituição ao Pe. Anderson Francisco Faenello que em breve estará na Academia Diplomática da Santa Sé, em Roma. Além dos dois padres, outros 8 concelebraram a missa, entre eles o Bispo eleito de Caçador, SC, Mons. Cleocir Bonetti, com a participação de dois diáconos, diversos ministros, coroinhas, lideranças das comunidades, pais, parentes e amigos do Pe. Anderson, comunidade das irmãs missionárias de Jesus, de Nonoai, com a qual ele cultiva proximidade e colaboração.
A homilia esteve a cargo do próprio Pe. Anderson, que iniciou saudando diversas pessoas e sua respectiva representação, com registro especial de que seus pais, participantes da celebração, vindos de Itatiba, estavam completando 40 anos de união conjugal. Observou que a deferência do Bispo em lhe convidá-lo para a homilia lhe era uma honra, mas também um sacrifício. Recordou ter dito no dia de sua posse como pároco em 27 de janeiro de 2018, que não significava um adonamento, mas um pertencimento mútuo entre ele e os paroquianos. Passou a lembrar a dignidade do padre de agir em nome de Cristo e esposo da Igreja, que representa consolo e dor. Consolo pela certeza de que não irá só para sua nova missão. Dor porque, mesmo que temporariamente, assumiu como filhos os membros da Igreja a ele confiados pastoralmente. Lembrou também palavras de Dom Adimir ao lhe comunicara sua escolha e aprovação para a Academia Eclesiástica em 23 de novembro passado de ser um trabalho burocrático, de bastidores, mas serviço à Igreja. No dia, a passagem do evangelho da missa era a da viúva a depositar no cofre das doações do templo tudo o que possuía, duas pequenas moedas. Dois dias depois, ele testou positivo para a Covid-19. . Meditando no isolamento, viu-se naquela viúva, chamado a dar o todo de si para a Igreja. Entrega total seguindo Cristo, cuja doação ao Pai se consumou na Cruz. Por fim, atribuiu o que foi realizado em seu tempo de pároco a colaboradores mais próximos, citando-os e agradecendo-lhes pela participação. Concluiu exortando a todos a terem para com o novo pároco o mesmo carinho tido com ele. Pediu orações por ele e solicitou a Mons. Bonetti que lhe desse especial bênção.
Mons. Bonetti convidou os pais do Pe. Anderson e Dom Adimir a ficarem perto dele e invocarem com ele e a bênção solicitada.
Rito de oficialização do novo Pároco
Concluída a homilia, Dom Adimir convidou Pe. Severino a renovar seus compromissos de ordenação presbiteral e entregou-lhe a chave do Sacrário, como símbolo da missão da celebração da liturgia com o povo. Após, solicitou a leitura da provisão de sua nomeação como Pároco da Paróquia São Cristóvão e o convidou a sentar-se na cadeira da presidências das celebrações.
Manifestações no final da celebração
Neusa Rosset, coordenadora da catequese destacou o acompanhamento do Pe. Anderson na iniciação à vida cristã e convidou as catequistas para uma bênção especial do bispo e a entrega de um brinde pelo Pe. Anderson como recordação e reconhecimento pelo dia nacional do e da catequista.
João Vitor Schuh, em nome da Paróquia, agradeceu ao Pe. Anderson, ressaltando seu dinamismo, acolhimento a todos, seu modo de presidir as celebrações, sua dedicação em todos os setores da vida paroquial. Renovou a expressão de boas-vindas ao Pe. Severino, assegurando-lhe a disposição de todos de caminhar com ele com profunda amizade e participação.
Antes de dar a bênção final, Dom Adimir pediu a leitura da ata de posse do novo Pároco. Depois, destacou que a Diocese está sendo generosa com a Igreja, pois lhe oferece dois padres em definitivo. Mons. Cleocir para Bispo de Caçador, SC e Pe. Anderson para o serviço diplomático. Contudo, eles permanecerão sempre filhos desta Igreja. Ao mesmo tempo, a Diocese oferece tempo de estudo ao Pe. Maicon André Malacarne para especialização em Moral, privando-se de sua presença por dois anos e meio.
Após a celebração, houve confraternização no salão paroquial, dentro dos cuidados sanitários em vigor.
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Íntegra da homilia do Pe. Anderson
1. Saúdo cordialmente a Dom Adimir Antonio Mazali, nosso bom Bispo; ao Mons. Cleocir Bonetti, bispo eleito de Caçador, formador, amigo e padrinho de Ordenação; aos muito dignos irmãos na Ordem, Presbíteros e Diáconos, com particular deferência aos meus afilhados, Padres Isalino Rodrigues, Giovani Momo e Lucas Stein (e logo, Pe. Leonardo Fávero – in pectore), ao nosso Vigário e irmão próximo, Pe. Severino Orso, e ao sempre presente e grande colaborador, Diác. Jacir Lichinski; saúdo as irmãs da Comunidade Missionária de Jesus, e com vocês, o Mateus e a Antônia, que favoreceram esta delicada e nobre participação; saúdo os estimados seminaristas e vocacionados, com deferência os que foram meus formandos, o já citado Leonardo e o Wellington Mikoanski e o Samuel Martini, e a todos incentivo: coragem! Sede perseverantes!; saúdo os irmãos Cursilhistas, Movimento ao qual coube-me assessorar nos últimos anos, com deferência aos coordenadores Liseane Madalozzo e do Cássio dos Anjos; saúdo os membros presentes da Comissão Diocesana Especial de Promoção e Tutela de Menores; saúdo meus familiares, com destaque aos meus pais Valdecir e Iraci, de aniversário de casamento hoje, 40 anos (“se der saudade, a gente faz uma chamada de vídeo”, foi o que disse a minha mãe diante da notícia da minha partida); saúdo, enfim, com particular afeto, os egrégios paroquianos e a todos que com amizade e proximidade caminharam comigo até aqui.
2. Concedeu-me, o Bispo, a honra de dirigir esta reflexão, última minha no ofício de pároco desta muito estimada Paróquia de São Cristóvão. Confesso, porém, ser tanto uma honra quanto um sacrifício. Deus sabe com que angústia preparei esta “homilia” e com que tremor me coloco a dizê-la. É difícil porque não consigo olhar para vocês e ver somente “uma assembleia”; vejo-os e sinto-os todos muito próximos. Sinto por cada um de vocês um sentimento muito pessoal; verdadeiramente, quero bem, amo, no sentido mais puro da palavra, a cada um, indistintamente. E é por isso que este momento, esta palavra, me é tão difícil: uma coisa é dizer um “tchau” para um grupo; outra é fazê-lo de forma tão singular como vocês merecem e que meu carinho por cada um me exige fazê-lo.
3. Recordo, neste sentido, as palavras que disse, na espontaneidade do momento, na ocasião da minha posse como pároco desta Paróquia de São Cristóvão, em 27 de janeiro de 2018, há exatos 3 anos, 7 meses e 2 dias, afirmando que a posse não significa um adonamento, mas um pertencimento. Padre e povo que mutuamente se pertencem. E quanto orgulho eu senti sempre que fui identificado como “o padre do São Cristóvão”; e quanta alegria eu senti quando vocês se referiram a mim, dizendo “este é o nosso padre”. Que alegria, que honra ser o padre de vocês… meu povo!
4. A memória deste fato, traz-se à reflexão outro aspecto: a imagem, a mim muito clara, do Sacerdote como verdadeiramente um outro Cristo, Sacerdos alter Christus, não somente na Liturgia, que o sacerdote sim preside in persona Christi capitis (na pessoa de Cristo Cabeça), mas no todo de sua vida, oferta e sacrifício contínuo. Assim, sendo um outro Cristo, e certeza do Cristo presente, o sacerdote é da Igreja esposo.
Essa dignidade esponsal que o sacerdócio me oferece, agora para mim representa um consolo e uma dor. Consolo, porque parto com a certeza de que não vou só. Acompanha-me, aliás, precede-me a minha esposa. Estou com a Igreja e vou com a Igreja. Dor, porque, como esposo da Igreja, assumi com ela, ainda que temporariamente, essa porção de filhos que são seus. Padre é pai. Esposo da Igreja, o sacerdote, ainda que por enxerto, é pai dos filhos da Igreja, que é mãe e mestra (mater et magistra). Perdoem-me se não fui bom pai! Jovem e inexperiente – esta foi minha primeira e única paróquia – más coisas eu fiz e boas coisas deixei de fazer. Perdoem-me por isso. E obrigado por serem bons filhos, dóceis e próximos, também dispostos a, na caridade, corrigir-me e ensinar-me. Obrigado pelas muitas alegrias que proporcionaram a este pai frágil (também as surpresas, como as de aniversário, a do último sábado, a de hoje de manhã. Jamais esquecerei, e nem devo). Esse mistério da esponsalidade e da paternidade representa dor justamente por isso: sinto-me agora obrigado a deixar não somente pai, mãe, irmão, irmãs e sobrinha, mas também filhos e filhas, gerados não na carne, mas na fecundidade da fé, verdadeira expressão da saudação de toda missa: “o amor de Cristo nos uniu”, para então continuar meu caminho de seguimento ao Senhor, a quem sou chamado a doar o todo de mim.
5. Essa doação do todo de si, o todo de mim, faz-me recordar outro fato: o dia em que Dom Adimir me comunicou minha escolha e aprovação para a Academia Eclesiástica, em 23 de novembro de 2020. Ao fazer-me o comunicado, urgia-me ele uma resposta, particularmente incitada pelos seguintes termos: “a Igreja precisa de você. É um serviço a ela. Um serviço mais burocrático, de bastidores, de anonimato, mas um serviço à Igreja. E tenha presente que dizendo agora sim, e sendo ao final aprovado, provavelmente nunca mais voltará a trabalhar no Brasil”. Tendo ouvido o Bispo, voltei para casa e, nela, fui direto para a capela. Minha primeira ação pós-comunicação foi celebrar a missa. E o Evangelho do dia era aquele da viúva que oferta no altar as duas moedas de pequeno valor. Vi-me naquela viúva, chamado a partilhar o pouco que tenho, o pouco que sou. É pouco, mas é o meu tudo. “Seja padre na humildade”, disse o meu pai entre lágrimas no dia da minha ordenação. Humilde servo que diz “sim” para servir. E forçando-me mais a aceitar o que me era proposto, preparando-me para os bastidores e o anonimato, como sugeria o bispo, dois dias depois da notícia eu testei positivo para o COVID-19 e precisei ficar em silêncio e em isolamento. Meditar tudo aquilo. Gestar tudo aquilo, no silêncio. Foi como se o Senhor me dissesse: “desarme-se, entregue-se, pois aquele que se confia a mim não se pertence a si, como eu não me pertenço a mim mesmo”. De fato, nem Cristo se pertence a si, e prova isso a cruz.
6. A cruz, a entrega, desperta-me a recordar os meus lemas, tanto o diaconal quanto o presbiteral. O diaconal: “gloriar-se na Cruz” (cf. Gl 6,14). A escolha deste lema deu-se em razão disso mesmo: é na cruz que encontramos o verdadeiro sentido do nosso ministério. É pela cruz que a salvação de Deus alcançou toda a humidade. Pela cruz fomos redimidos. É na cruz que Cristo prova seu amor ao mundo e sua obediência ao Pai. É na cruz que sacerdócio que nos foi confiado encontra alento e incentivo: é preciso doar-se!
Antecede o suplício da cruz, e já o prepara, a agonia de Jesus no Getsêmani, onde, suando sangue, disse: “Pai, se queres, afasta de mim este cálice. Contudo [completa], não se faça a minha vontade, mas a tua” (cf. Lc 22,44). A cruz é realização da vontade do Pai, sinal de obediência, não é “a minha vontade” que impera, “mas a tua”. Eis aí o meu lema presbiteral: “faça-se a tua vontade”, a Tua Palavra (cf. Lc 1,38), como na resposta de Maria ao Anjo que anuncia sua escolha para ser a mãe do Salvador, exaltando a humildade da serva (cf. Lc 1,48). O sacerdócio, pertencente a Cristo, é sempre uma obediência à cruz e à vontade de Deus, abertura à salvação, pois “aquele que faz a vontade de Deus permanece para sempre” (cf. 1 Jo 2,17); e isso para nós é muito confortante. Diante de uma comunidade que me pedia se nos veremos novamente, sem pensar respondi que certamente sim e ainda aqui. Senão, na melhor das hipóteses, crendo e vivendo o que cremos, teremos muito tempo para muitas histórias no céu que nos espera. A cruz e o cumprimento da vontade salvífica de Deus nos conduzem para a eternidade, para o céu. E disso não podemos duvidar. A fé comporta grande consolo! É certeza de reencontro!
7. Por fim, como um último ponto desta reflexão, que é também uma memória, não posso deixar de registrar um particular aspecto, que o faço com toda sinceridade e humildade: o elogio recorrente que recebi em razão do quanto foi realizado nesta paróquia neste tempo. De fato, muita coisa foi feita (reformas, adequações). Todavia, diante disso, sinto-me como na expressão do Evangelho: feliz por ser inútil, pois nada fiz além da minha obrigação (cf. Lc 17,10). Além disso, nada fiz sozinho. Então, permitam-se publicamente manifestar minha gratidão a quantos participaram diretamente destes feitos, e que merecem o reconhecimento de todos. Devemos muito, de quem exalto os méritos de competência e de comprometimento, à Cristiane Samuel do Nascimento, secretária (que convido se coloque em pé, bem como os demais que vão sendo citados), e com ela também à Neiva Ganassini e ao Álvaro Rodrigues. Sou muito grato a vocês! Igualmente publicamente reconheço que pouco ou nada poderia ter feito sem a colaboração, e às vezes iniciativa, do Altair Cardoso e, com ele, da Laídes, sua esposa; também, pouco antes, do Osvaldo e da Lourdes Kholl, e com eles, recordo reverente, e não citarei mais nomes porque são muitos, todos os que são ou foram membros do Conselho Econômico (por favor, fiquem em pé). Reconheço, ainda, que pouco ou nada se poderia fazer, mesmo com o conselho econômico, sem a participação dos demais setores, pastorais e movimentos: Ministros/as Extraordinários/as da Comunhão Eucarística, Acólitos, Coroinhas (e suas assessoras), Catequistas, Pastoral do Batismo, Pastoral do Dízimo, Pastoral da Saúde, Grupo do Terço, da Cáritas, do Projeto Social Ir. Consolata, das Zeladoras de Capelinhas, da Terceira Idade, do Apostolado da Oração, do Movimento Carismático, da Liturgia, dos Cantos, o Coral das Crianças; famílias da catequese, famílias dos coroinhas… Mas certamente não iria longe o esforço destes se não fosse a participação e a colaboração de toda a comunidade, mesmo de quem só vem à Igreja e reza, mas o faz com profundo espírito de comunhão. Por esta comunhão, só há paróquia com o conjunto das comunidades. Fique também em pé quem vem das comunidades. Respondam-me com sinceridade: fiz eu alguma coisa sozinho? Sim ou não? Com certeza que não. Nenhum mérito é meu. Tudo é resposta e consequência de uma Igreja viva e que caminha, também com cruzes, com dificuldades, com conflitos, mas segue seu propósito e sua missão de no mundo ser sinal e instrumento da Salvação de Deus. Vocês são os artífices de tudo que aqui se realizou. Parabéns a vocês todos! E se posso exortá-los uma última vez: sigam assim! Engajados, animados… E, por favor, tenham para com o Pe. Severino o mesmo carinho que vocês tiveram comigo. A respeito dele, sem errar, eu posso dizer: é um homem bom, virtuoso, justo. Às vezes dá a impressão de ser um pouco chato, é palpiteiro, como ele mesmo já se declarou, mas é alguém que sabe ouvir, sabe sorrir, que não trabalha sozinho. Tem um humor sério, mas é um bom humor. E é um homem de profunda oração, contemplativo, um homem de Deus. Não tenham medo de colocar a ele as angústias de vocês, os palpites de vocês, e não hesitem de ouvi-lo, de querer e de fato caminhar com ele. Padre e povo que se pertencem!
8. Queridos, recordando algo dito acima, da relação nossa com nossa mãe e amada Igreja, alargo o conceito lá apresentado. Se com a Igreja fiz-me pai de vocês; na Igreja fui e faço-me irmão; e pela Igreja sou também filho. Vocês são Igreja, Igreja viva da Paróquia de São Cristóvão. Este humilde filho pede a vossa oração e a vossa bênção! Num instante, rezem por mim. Depois, com todos e em nome de todos, Mons. Bonetti, invoque-me a bênção! É o que desejo, é o que peço!
Pe. Anderson Francisco Faenello
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Dados biográficos do Pe. Severino Orso
Nasceu em Chapadão atual município de Paulo Bento aos 09 de maio de 1949.
Naquela localidade estudou até a quinta série do primário. Entrou no seminário dos freis capuchinhos em Vila Flores no dia 03 de fevereiro de 1963. De 1964 a 1967, fez o antigo ginásio no seminário S. José em Veranópolis. Em 1068/1969, primeiro e segundo ano do científico em Vila Ipê. Em 1969, terceiro científico em Marau. Em 1970 a 1971, filosofia em Caxias do Sul, residindo no convento de Flores da Cunha. No segundo semestre de 1971, trabalhou como enfermeiro no Hospital Pompeia em Caxias do Sul. Em 1972, foi professor de português e Educação Física no Seminário de Veranópolis. 1973, noviciado em Marau. De 1974 a 1978, novamente professor no seminário de Veranópolis. 1979, realizou trabalho missionário com os freis capuchinhos. 1980, foi designado para trabalhar na vice-província dos capuchinhos em Hidrolândia, GO. Desejava fazer teologia. Passou o ano de 1981 como professor ensino religioso de ensino religioso em 4 escolas de Coxim, MS e acompanhava 17 grupos de jovens que surgiram após as missões. Diante da falta de padres naquela Diocese, apresentou-se ao Bispo com a disposição de ser sacerdote. Este lhe sugeriu solicitar um ano de exclaustração da Ordem dos Capuchinhos e o enviou para o curso de teologia em Curitiba, PR. Em 21 de abril de 1985, foi ordenado diácono e padre, em 15 de dezembro do mesmo ano.
Como padre, foi pároco de algumas paróquias. Na transferência do Bispo, foi eleito administrador Diocesano, até a chegada do sucessor.
Em 2019, sentindo-se motivado a uma experiência missionária. Em janeiro de 2020, o Bispo lhe sugeriu a Diocese de Borba, AM. Mas por complicações de saúde, retornou logo a Coxim e solicito ao Bispo para vir para junto de seus familiares em Paulo Bento. Em fevereiro deste ano, foi nomeado vigário paroquial da Paróquia São Cristóvão e agora, pároco da mesma.
Por Assessoria de Comunicação