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Selic, PIB, IPCA e tomada de crédito em destaque no TL News

O tradicional TL News desta quarta-feira (14), com o empresário e diretor da Express Soluções Financeiras, Tulio Lichtenstein, destacou quatro temas centrais: Selic, PIB, IPCA e tomada de crédito.

Selic

O mercado tem visto pouco espaço para queda de juros, a Selic por exemplo, não tem projeção de queda até o primeiro semestre de 2023. “Depois desse período, aposta-se numa Selic de 13%”, disse Lichtenstein.

IPCA

Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), registrou queda pelo segundo mês seguido em agosto, informou Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). “O segundo mês de deflação refere-se a redução dos combustíveis. Prevê-se um IPCA 8,73% no acumulado de 12 meses, diferente dos 10% que se previa para o próximo ano. Mas essa deflação preocupa, pois não é orgânica”, salientou o empresário.

PIB

Tulio Lichtenstein também falou sobre o Produto Interno Bruto (PIB) do nosso país, que no primeiro trimestre de 2021 para o primeiro trimestre de 2022 cresceu 3,2% e no segundo trimestre de 2022 – 1,2%. “Primeiro semestre de 2022 está acumulando uma alta de 2,5%, dados divulgados pelo IBGE. O que faz isso acontecer? Arrecadações federais, índice de desemprego reduzindo, setor de serviços industriais em crescimento, sem contar os programas implantados pelo governo, um exemplo é o Auxílio Brasil, que trouxe recursos e fez aquecer a economia, varejo e outros setores”.

De acordo com Lichtenstein, o Auxílio Brasil, crescimento do comércio, adiantamento do 13º salário para aposentados e pensionistas, fez com que as famílias aumentassem seu consumo em 2,6%.

Crédito

A tomada de crédito acaba sendo um assunto recorrente no TL News. Para Lichtenstein, a tomada de crédito consciente para investimentos, desenvolvimento de empresas e maquinários está reduzindo. Por outro lado, vem subindo a tomada de crédito para sanar outras dívidas e automaticamente a inadimplência aumenta.

Brasil

Ele também apresentou um dado extraído de pesquisa. “O Brasil cresceu mais do que os países do G7, mas que a China nesse primeiro semestre. Em valores correntes totalizou 2.4 trilhões no segundo trimestre de 2022. O que influenciou foram os serviços, agropecuária, indústria e demais aspectos que fizeram o produto interno bruto se destacar”, finalizou.

 

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