Reunião aberta da AEL- ACADEMIA ERECHINENSE DE LETRAS, fez parte da Programação Oficial da Semana Farroupilha, no final da tarde do dia 18 de setembro, no Polo de Cultura, onde realizava-se o 11º Acampamento Farroupilha.
Na abertura da reunião a presidente, Lúcia Balvedi Pagliosa, fez a saudação aos presentes, plateia composta pelos confrades, confreiras, familiares, Secretário de Cultura, Esporte e Turismo – Leandro Basso; Patrono do Acampamento Farroupilha 2019 – Antônio Carlos Nunes; Assessor de Cultura – Marco Antônio Pedott; Luiz Antônio Torres – Presidente do Instituto Cultural Bota Amarela e Fábio Vendruscolo – Presidente da ACCIE.
Luiz Antônio Torres – Presidente do Instituto Cultural Bota Amarela, a convite da Presidente da AEL, fez uma linda oração.
Alba Albarelo (inspiradora da criação da AEL; Helena Confortin (primeira presidente da AEL) ocuparam a mesa e esta última falou aos presentes e convidados, de forma precisa e emocionada, sobre como se constituiu a AEL e como tem sido sua profícua história desses quase 5 anos.
O historiador, músico e confrade da AEL Enori Chiaparini usou da palavra e abordou por cerca de 15 minutos comentários sobre a fatos da Revolução Farroupilha.
Karina Denicol declamou um poema de Álvares de Azevedo, chamando atenção pela propriedade do momento que vivemos – o setembro amarelo. Destacou estatísticas preocupantes sobre pessoas que tiram a própria vida.
– O confrade Luís Ademir da Rosa, professor, radialista, escritor declamou, de forma majestosa, dois poemas tradicionalistas de sua autoria.
O confrade aniversariante, José Adelar Ody, Patrono da Feira do Livro 2019, falou da emoção ao receber o convite, do local da próxima Feira (antiga EMA), de convidados para a Feira deste ano, e da necessidade de, ora em diante, pensarmos num lugar definitivo para a Feira do Livro.
Já Neivo Zago, professor, escritor e articulista do Jornal Bom Dia, cumprimentou a confreira Neusa Cidade Garcez pela excelente crônica, publicada no jornal Bom Dia “Farrapos e Esfarrapados”.
Antes de encerrar a reunião, os parabéns cantados, de forma convencional e à moda gaúcha, ao confrade José Adelar Ody, e em seguida todos participaram de um jantar no andar térreo do Polo de Cultura – Celeiro das Carnes, num momento de muita descontração e alegria.