Empresa ESB Light instalará iluminação de led em Erechim

Dia 1º de novembro iniciam as obras

Há 11 anos em Erechim, a ESB Light indústria de desenvolvimento, fabricação e venda de luminárias LED de alta performance, tem construído sua história nos setores público, industrial e esportivo. Uma trajetória desde a época que o led “não iluminava nada, era igual aquele da ponta do controle remoto. Inicialmente, trabalhávamos com a linha automobilística, tínhamos faturamento razoavelmente bom, mas houve uma quebradeira no setor e nós quase quebramos também, eu e meu sócio ficamos quase seis meses sem receber”, disse o sócio proprietário da ESB Light, Mauro Bialkowski, em entrevista à Rádio Cultura.

Em busca de resultados mais promissores, ingressaram no setor público, industrial e esportivo. “Inicialmente foi difícil, realizamos a instalação de led em um posto de combustível e tivemos que trocar cerca de três vezes a iluminação, até que acertamos a mão. Começamos com vários projetos pequenos, até chegar no momento que nos encontramos hoje, com inúmeras obras grandiosas”, comentou.

Hoje, a ESB Ligh está presente no Porto de Itajaí, Porto de São Francisco, arena de treinamento da CBF em São Paulo, clube esportivo Atlântico de Erechim (padrão televisionado), Sorriso (MT), Balneário Camboriú toda a cidade, Serra do Rio do Rastro, Amazonas (20 mil luminárias) e tantas outras obras. “Sem contar Erechim, um projeto muito importante para nós, pois somos daqui e realizaremos 100% a iluminação da cidade. Um cronograma será traçado e dia 1º de novembro iniciaremos os trabalhos”, enalteceu Bialkowski.

Com o cronograma em mãos, a empresa conseguirá trocar de 80 a 100 luminárias dia, garantindo mais segurança e econimicidade, algumas das marcas registradas da empresa. “Também nos destacamos pelo menor preço. Somos a primeira empresa do Brasil a se instalar em Manaus do nosso segmento, saímos no mínimo 20% na frente dos nossos concorrentes na questão de imposto. Estar em Manaus é muito desafiador, é um lugar maravilhoso, povo trabalhador, mas a logística é horrível. Mas estar lá, nos deu capacidade de competir com o preço, garantindo qualidade”, finalizou.

 

 

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