O Grupo de Estudos e Pesquisas em Educação Física/Educação Olímpica (GEPEF/EO) da URI inicia um novo ciclo de projetos de iniciação científica, através do acadêmico bolsista Rodrigo Krepamski Ribeiro, e de extensão, através da acadêmica bolsista Larissa Tressi.
Larissa Tressi, do 2º semestre do Curso de Educação Física Licenciatura, começou a atuar com as integrantes do projeto Universidade sem Limites. Segundo ela, trabalhar com esse grupo de mulheres é aprender o tempo todo com as experiências e histórias que elas compartilham. “Tenho o objetivo de promover a qualidade de vida e um avanço no trabalho cognitivo das componentes”, revelou.
A primeira atividade foi através do Programa Viva a Vida Saudável, onde foi trabalhada a temática da infância, representado por uma boneca de pano, onde as senhoras integrantes do projeto lembraram e compartilharam suas histórias de infância. “Foi um momento emocionante, através de uma troca de experiências maravilhosa, pois elas estavam muito empolgadas com a aula, divertindo-se e praticando ginástica e brincadeiras. Trabalhamos com a boneca a aula inteira e os olhos delas brilhavam em pegar a boneca no colo e embalando com carinho. Parecia que naquele momento elas estavam realmente revivendo a infância”, disse a acadêmica.
Enquanto isso, Rodrigo Ribeiro começou a trabalhar o projeto de Educação Olímpica com os estudantes dos 4º e 5º anos da Escola Municipal de Ensino Fundamental Othelo Rosa. O projeto de Educação Olímpica e Atletismo, desenvolvido com 40 alunos do educandário, apresenta ferramentas de ensino-aprendizagem que visam o desenvolvimento da coordenação motora.
Conforme o acadêmico Rodrigo Krepamski Ribeiro, do 4° semestre do curso de Educação Física Bacharelado, “o Programa de Educação Olímpica pode ser desafiador às crianças por meio de atividades práticas e teóricas que envolvem a psicomotricidade, aspectos motores, afetivos, cognitivos e inserindo sempre os Valores Olímpicos que são o respeito, a amizade e a excelência.”
Para o Professor José Luis “Nino” Dalla Costa, que coordena as duas atividades, “os acadêmicos que participam de grupos de estudos, de atividades de extensão e de iniciação científica, como bolsistas ou voluntários, vivenciam experiências significativas para a construção de conhecimentos e que irão nortear e fortalecer suas práticas profissionais”.