Copa do hospital Santa Terezinha é revitalizada com apoio da Cresol

Reestruturação do espaço contou com a troca do piso, revestimentos das paredes, esquadrias, teto, portas e mobiliários

Parcerias e qualificação dos serviços. Essas foram as palavras utilizadas pelo diretor executivo da Fundação Hospitalar Santa Terezinha (FHSTE), Jackson Arpini, para descrever a nova copa da instituição. A estrutura, que passou por um processo de reestruturação, foi revitalizada com o apoio da cooperativa de crédito Cresol, que assumiu os custos da troca do piso, revestimentos das paredes, esquadrias, reforma do teto, portas e mobiliários.

 

A reforma iniciou no mês de outubro e levou cerca de quatro semanas para ser finalizada, sendo reinaugurada oficialmente na tarde de quarta-feira (08). Para Arpini, parcerias como a estabelecida com a Cresol, são de extrema importância para a entidade. “Somos um hospital referência Sus, temos um papel social e por isso precisamos do apoio da sociedade, e a Cresol, como cooperativa que é, tem nos dados mais uma vez essa resposta positiva”.

 

Não é a primeira vez que a cooperativa presta auxílio ao hospital erechinense. Apoiadora do projeto Um Abraço ao Santa, a Cresol foi a responsável pela reforma de dois quartos da instituição. “Temos a cooperação como essência, e entendemos e nossos associados demandam essas ações. Na reforma da copa, especialmente, vemos que a dieta, a nutrição faz parte do tratamento de qualquer enfermidade e um ambiente bom para trabalhar, higiênico é mais do que necessário’, pontuou o vice-presidente da Cresol Centro-Sul RS/MS, Carlos Cupercini.

 

Para a nutricionista e gerente do Serviço de Nutrição e Dietética do Hospital Santa Terezinha, Tanise Fitarelli Pandolfi Fridrich ter o serviço de nutrição sendo visto é motivo de muita alegria. “A Copa B – Maternidade é um setor de apoio à nossa cozinha e, além da Maternidade, também atende a Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e unidades cirúrgicas. É por ali que passam cerca de 150  refeições por dia”, explica.

 

“A estrutura da copa tinha mais de 30 anos e já não atendia as principais demandas do setor. Além de proporcionar mais higiene e organização no atendimento do serviço nutricional, as colaboradoras ficaram melhores acomodadas para o desenvolvimento dos seus trabalhos”, celebra Tanise.

 

 

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