Claudemir de Araújo requer estudos de viabilidade para inserção dos catadores informais no mercado de materiais recicláveis

Claudemir Araújo

De acordo com ele, a revogação da Lei 2.599/1994 em 2016 trouxe o retorno dos catadores informais. “Hoje a cidade se depara com uma quantidade considerável de pessoas recolhendo materiais recicláveis, até porque é o único meio de sobrevivência existente agora”, aponta.

“A seleção deste material feito até então por associações organizadas (cooperativas), com esta coleta diária que vem sendo comprada por terceiros clandestinamente, segundo informações, está causando prejuízos consideráveis aos associados, desconforto e temor de provável conflito de interesses”, ressalta.

Araújo destaca que o Poder Público, através das Pastas do Meio Ambiente e Cidadania, uma tem como prerrogativa a organização do recolhimento dos descartes diários e a outra assistir social e materialmente estes cidadãos com necessidades básicas, inclusive de alimentos, devem dar atenção especial para este caso.

“A situação ora criada tem origem e agravou-se com o momento precário que vive o País. É preciso que estes seres humanos que prestam um serviço relevante, que vivem do lixo, terem sua dignidade ressalvada, que sejam parte do Cadastro Geral da União e sejam contemplados com um plus da cidadania”, finaliza.

 

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