Banco de Sangue tem certificação renovada

Recentemente esteve em Brasília para uma série de audiências junto ao Ministério da Saúde, o diretor Executivo da Fundação Hospitalar Santa Terezinha (FHSTE), Jackson Arpini. Em pauta vários temas e pleitos afetos ao Hospital Santa Terezinha de Erechim, como apresentação do projeto da nova ala clínica para a Bancada Gaúcha, Hospital de Ensino, alocação de emendas parlamentares, entre outros.

Aproveitando a estada na capital federal levou na pasta demanda a pedido do presidente do Banco de Sangue, Alexandre Lyrio, que estava tramitando no Ministério da Saúde há vários meses, sem definição da renovação, tendo em vista que o tema estava em diligência técnica.

Na ocasião Arpini se reuniu com a Diretora do Departamento de Certificação de Entidades Beneficentes de Assistência Social, Adriana Lustosa Elói Vieira, para tratar especificamente deste assunto e na oportunidade mantiveram contato telefônico com o presidente da unidade hemoterápica, para verificar os apontamentos e dar celeridade na avaliação do processo de certificação.

No encontro, acompanho de técnicos do órgão ministerial, foram equacionados as pendências administrativas e legais, ficando previamente estabelecido que, após conclusão da análise documental e caso tudo estivesse de acordo com o rito processual, seria publicada a portaria da referida concessão.

Publicação no Diário Oficial

Na última sexta feira (8) foi publicado no Diário Oficial da União a renovação da Certificação de Entidade Beneficente de Assistência Social em Saúde, para a Associação Beneficente dos Receptores de Sangue de Erechim (ABERSE), o Banco de Sangue.

Já na segunda-feira (11), o membro da Diretoria da ABERSE, manteve contato com o DCEBAS em Brasília, para agradecer a atenção e empenho e solicitar envio da documentação, que consta no DOU, Seção 1, Portaria SAE/MS, nº 704, de 04 de setembro de 2023.

“Mais uma conquista regional”, coloca Arpini, que esteve à frente do Banco de Sangue na condição de Administrador Judicial da unidade hemoterápica, quando foi pleiteado pela primeira vez a concessão. Uma dupla conquista, na época e agora, fruto de um trabalho sério e colegiado.

“Não resta dúvida da importância da concessão, porque realizamos um trabalho social em prol do próximo, bem como vem ao encontro da economicidade da unidade hemoterápica, que atende os requisitos legais para ser de fato e de direito uma instituição filantrópica. Falamos em vidas”, disse Jackson Arpini.

Por Ascom

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