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Vereador Mario Rossi dá uma prévia da municipalidade para 2019

Na manhã desta quarta-feira (30) o vereador Mário Rossi (MDB), concedeu entrevista à Rádio Cultura para falar sobre o seu mandato e, acabou dando uma prévia de como será a Câmara de Vereadores e municipalidade em 2019.

Quando questionado sobre o ingresso do ex-secretário, Dr. Plinio Costa Júnior, na administração municipal e do próprio Dercio Nonemacher, ambos do MDB, ele disse: “O Plinio é um homem de um coração enorme e que sempre quer ajudar o município, por isso aceitou o convite do Dr. Dercio, se licenciou do partido para assumir o cargo. Já o Dercio é um caso à parte, nas últimas cinco ou seis eleições municipais, ele nunca votou com o partido. Se eu fosse ele, sairia do mesmo”.

Quando perguntado se apesar da situação do Plinio haveria possibilidade de uma coligação com os palacianos, foi taxativo: “Estou falando em meu nome, quem fala pelo partido e a nossa presidenta Ana de Oliveira. Quando começaram os boatos que o MDB poderia entrar no governo, o prefeito e a direção deveria ter procurado o partido e não ficar criando boatos por aí. Eu mesmo disse para o Schmidt que ele estava distanciando cada vez mais o MDB de uma possível coligação”.

Ainda comentou que depois do episódio do Plinio, “faltou à grandeza do prefeito fazer uma ligação para a nossa direção e conversar. Preferiu convidar alguns membros do partido para tentar recuperar a imagem do seu governo. O Schmidt nunca quis o MDB e sim algumas pessoas”.

Durante a entrevista também avaliou o atual governo. “Acredito que não é mais possível recuperar o desgaste de dois anos, vai apenas amenizar com as obras de recuperação da malha asfáltica. Me diz uma obra nova que começou e terminou no governo Schmidt? Qual é o projeto para desenvolver a nossa cidade? Recuperar asfalto, o chafariz e a prefeitura é um projeto para desenvolver uma cidade?” questionou Rossi.

Já com relação aos secretários foi taxativo: “O secretário e meu amigo Altemir Barp vinha se destacando, mas já disse pra ele que estou com a impressão que aos poucos estão tentando podar o seu trabalho. A Saúde que era prioridade do governo, já trocou três vezes de secretário e o Meio Ambiente que dizia que estava economizando com a nova empresa de recolhimento de lixo, já provei aqui nesta rádio que estavam gastando muito mais. Até hoje não conseguiram fazer uma licitação e já estamos indo para o sétimo contrato emergencial. Hoje estão gastando mais de R$ 200 mil mês. Ou seja, fora o Barp os demais estão no mesmo pacotinho”, finalizou.

Por Egidio Lazzarotto

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