“Vamos recuperar 2410 escolas e eu sei como fazer”, afirma pré-candidato ao governo do Estado, Luis Carlos Heinze

Ainda no mês de abril o Partido Progressistas (PP) e o Partido Trabalhista Brasileiro (PTB) oficializaram a pré-candidatura do senador Luis Carlos Heinze (PP) ao Governo do Estado do Rio Grande do Sul, tendo como vice-governadora a vereadora de Porto Alegre, Tanise Sabino (PTB). Em relação à vaga no Senado, foi oficializada a candidatura da também vereadora Comandante Nádia (PP).

Desde que anunciada a primeira chapa majoritária completa para às eleições de outubro, Heinze, passou a realizar eventos em alguns municípios. Já esteve em Candelária, sua terra natal, em Mormaço e sábado (10), foi a vez de Erechim e a região da Associação de Municípios do Alto Uruguai (AMAU). “Vamos percorrer 27 regiões para apresentar nossas propostas, buscar lideranças progressistas que agreguem ao projeto, juntamente com o Partido Trabalhista Brasileiro (PTB), Heinze e Tanise. Temos nossa chapa completa”, enalteceu.

O pré-candidato, também falou para a Rádio Cultura e Jornal Boa Vista os compromissos que pretende assumir com o Alto Uruguai Gaúcho caso seja eleito. “A infraestrutura eu tenho trabalhado, quando me elegi Senador, disse que era preciso reunir os deputados que fizeram votos na região para buscar recursos federais e estaduais. Conseguimos acertar a ponte que liga Campinas do Sul com Ronda Alta e inúmeras outras demandas tem um dedo do Heinze”, salientou.

Ainda comentou que quer “olhar fortemente o turismo, as estradas, ferrovias e especialmente a educação, pois um dos piores índices do Brasil é do Rio Grande do Sul. Vamos recuperar 2410 escolas e eu sei como fazer. Exemplo, uma escola no Alegrete tem 30 salas de aula com ar-condicionado, mas os mesmos não estão ligados porque a rede de luz não funciona. Uruguaiana, uma escola há um ano e quatro meses não ligam um transformador, comigo isso não vai acontecer” afirmou.

O pré-candidato ainda lembrou do número de alunos da rede estadual no Governo Satori. “Na época do Sartori nós tínhamos 845 mil alunos, perdemos 115 mil de 2018 para 2021. Essa evasão não irá acontecer conosco, temos que repatriar, esses alunos precisam voltar pra escola, ter acesso aos programas e sistema digital”, finalizou.

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