“Tudo na vida é relacionamento e a ACCIE Jovem quer construir pontes”, dizem membros da diretoria

Em junho de 2019 foi lançada oficialmente a ACCIE Jovem, uma entidade com intuito de abrir espaço para os jovens ao lado da Centenária Associação Comercial, Cultural e Industrial de Erechim. O pontapé inicial, surgiu com o salão da inovação durante a Frinape 2018, que ficou sob a responsabilidade de jovens empresários. Contudo e devido a pandemia, muitas atividades ficaram para um segundo momento e agora, a associação retoma suas atividades com muita vontade de crescer em equipe. 

Em entrevista a Rádio Cultura, o presidente da Associação Comercial, Cultural e Industrial de Erechim, ACCIE Jovem, Lucas Jaskulski e a diretora de marketing, Talita Lorenzetti, enalteceram que a ACCIE Jovem é um braço da ACCIE principal, com suas peculiaridades. “Nossa programação, abordagem e eventos são mais descolados, algo bem horizontal. Afinal, a ACCIE Jovem nasceu apartir de conversas com alguns amigos para verificar se havia interesse e demanda em Erechim. Em 2019, começamos um trabalho bem interessante, eventos, visitas técnicas e happy hour para as pessoas construirem pontes. Tão logo teve a pandemia e inviabilizou algumas iniciativas”, disse o presidente Jaskulski.

A ACCIE retomou as atividades, se reiventou e neste ano está com uma nova diretoria, grande parte formada por mulheres e demais jovens participativos. Em média, são cerca de 100 associados e a busca é por fortalecer esse grupo.

“Erechim é uma cidade predominante de empreendedores, que buscam o diferente. Vale lembrar, que não precisa ser empresário ou empreendedor, basta ter vontade de querer saber mais, tudo na vida é relacionamento, precisamos cultivar isso aqui na cidade”, frisou Talita.
Ambos, acreditam que é necessário criar ambientes de empreendedorismo. “Associativismo na minha visão é o que move o mundo e comunidades menores. Nossa diretoria, associados e quem se engajar conosco traz consigo isso no DNA. É aquele entendimneto de estar fazendo pelo todo, mas também por si. Não somos remunerados na associação, mas daqui a pouco conhecemos alguém, realizamos uma visita técnica, contato e está estabelecida uma ponte”, enalteceu o presidente.

Talita acrescentou dizendo que “informalizar os processos traz a inclusão e pertencimento. Faz com que as pessoas não sintam contrangimento com o resultado da pessoa que está sentada ao seu lado. Por isso, queremos que as palestras, visitas técnicas, sejam engrandecedoras, que os momentos sejam descontraídos, mais do que isso, com senso de fazer parte de uma comunidade. Queremos valorizar o empreendedor local, que o mesmo se sinta-se prestigiado, para encurtar o distanciamento entre o empresário e quem está começando”.

Para Lucas Jaskulski, quanto mais diferente e cosmopolita for o associado, melhor. “A diversidade é ótima. Esse ano já tivemos evento com o Joana do Mundo Animal, realizamos uma visita técnica na Triel-HT, conhecemos o novo espaço e história do Sicredi e final deste mês, teremos um evento de mulheres empreendedoras”, finalizou o presidente.

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