O Conselho Regional de Medicina do Estado do Rio Grande do Sul tem acompanhado com preocupação a superlotação das emergências de hospitais e pronto-atendimentos do RS.
Sistematicamente, os serviços emergenciais estão convivendo com excesso de demanda, que gera falta de atendimento e expõe pacientes a riscos de saúde, bem como impõe situações adversas de trabalho à categoria médica.
Recentemente, a incidência de doenças respiratórias, provocadas pela queda nas temperaturas, agravou ainda mais o problema, provocando a restrição de emergências em todo Estado.
Fonte: cremers.org.br