RS encerra fevereiro com mais de 30 mil vagas de trabalho formal

Números colocam o Rio Grande do Sul em posição de destaque nacional na geração de empregos em 2025.

O Rio Grande do Sul segue em evolução no ano de 2025 na geração de empregos. Em fevereiro, foram criadas 30.693 mil vagas de trabalho com carteira assinada, o que indica um crescimento de 1,21% em relação ao mesmo período de 2024, quando o Estado apresentou o saldo de 25.318 postos. O número é resultado de 174.685 contratações e 143.992 desligamentos no mês. Os dados são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged) do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), divulgados nesta sexta-feira (28/3).

Os números colocam o Estado em segundo lugar em nível nacional no acumulado do ano de 2025, com mais de 57 mil vagas formais criadas em janeiro e fevereiro. O número representa um avanço de 2,03% em relação ao mesmo período do ano anterior.

Para o secretário de Trabalho e Desenvolvimento Profissional, Gilmar Sossella, o resultado positivo dos dados divulgados pelo Caged são reflexo das políticas públicas implementadas pelo governo do Estado, que oferecem oportunidades de qualificação e, por consequência, profissionais capacitados para ocuparem os postos de trabalho.

“O saldo positivo do Caged em fevereiro mostra que o Rio Grande do Sul está avançando na geração de empregos. Esse resultado reforça o compromisso do governo por meio da Secretaria de Trabalho em qualificar a mão de obra e fortalecer a economia. Nossos programas de capacitação profissional têm sido fundamentais para preparar os trabalhadores e atender às demandas do mercado. O governo de Eduardo Leite seguirá investindo em políticas públicas que vão garantir mais emprego e renda para os gaúchos.”, destacou.

Grupo de atividades

O setor da indústria liderou o ranking de empregos formais criados por grupamento de atividades em fevereiro, com 16.013 mil novos postos. Na 2ª posição ficou o setor de serviços, com a geração de 12.954 novas vagas. Em seguida vem o setor do comércio, com 2.521 empregos criados. O 4º lugar no ranking de geração de vagas é do setor da construção, a partir da abertura de 1.375 empregos formais. O único setor com saldo negativo no mês foi a agropecuária, com a redução de 2.170 vagas com carteira assinada.

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