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Risco maior de chuva e temporais isolados devem marcar final de fevereiro, alerta MetSul

Segunda e terça-feira da próxima semana apresentam maior risco de registrar precipitação mais intensa

O final do mês de fevereiro deverá ser marcado por um risco maior de chuva localmente forte e temporais isolados, com possibilidade de vento forte e até mesmo queda de granizo no Rio Grande do Sul. Segundo o alerta da MetSul Meteorologia, o cenário não será semelhante àquele registrado no dia 16 de janeiro, quando tempestades severas se formaram em muitas cidades do Estado, inclusive com vento acima de 120 km/h. Apesar disso, os dias de maior risco de precipitação mais intensa serão segunda e terça-feira da próxima semana, quando se espera que um centro de baixa pressão avance para o território gaúcho a partir do Centro da Argentina e do Uruguai.

Desta vez, o que deverá ser registrado é uma baixa pressão em superfície, que vai interagir com a massa de ar quente, formando nuvens carregadas com potencial de provocar alguns episódios isolados de chuva forte a intensa, assim como temporais com raios, rajadas de vento forte e ocasional queda de granizo.

“É importante observar ainda que, embora a instabilidade maior prevista pela MetSul deva ocorrer na primeira metade da semana que vem, já antes se prevê o registro de pancadas de chuva com possibilidade de alguns temporais isolados e passageiros típicos de verão”, avisa a MetSul.

O final de semana será com presença do sol e com calor. A combinação de temperatura elevada com maior umidade relativa do ar deve estimular a formação de nuvens de maior desenvolvimento vertical isoladas da tarde para a noite, provocando pancadas de chuva e ocasionais tempestades localizadas.

Neste sábado, estas pancadas de chuva serão bastante isoladas e a maioria das cidades gaúchas deve passar o dia sem qualquer registro de precipitação. Será, aliás, um sábado quente no estado com máximas acima de 30ºC em grande número de municípios. No domingo, por mais nuvens e chuva em mais cidades, embora não em todas, as máximas tendem a ser menores.

Fonte: Correio do Povo

 

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