Os novos acadêmicos da URI Erechim foram recebidos pela direção do câmpus nesta quarta-feira, 26, em ato que teve lugar às 19h30min no Salão de Eventos. Participaram, ainda, os alunos que ingressaram em 2019, além de professores e funcionários da Instituição.
A recepção foi aberta com a apresentação dos chefes de departamento, coordenações de área e coordenadores dos 21 cursos que tiveram alunos aprovados no Vestibular de Verão, incluindo o Curso de Medicina.
Em seguida, o Diretor Acadêmico, professor Adilson Stankiewicz, apresentou as atividades da gincana de integração a serem desenvolvidas com os calouros e que vai acontecer nesta quinta e sexta-feira à noite no próprio Salão de Eventos.
O Diretor-Geral, professor Paulo Roberto Giollo, deu as boas vindas aos novos universitários quando incentivou a todos para que façam uso da melhor forma possível de toda estrutura de ensino da Universidade, estudanto, aprendendo, criando novas amizades e construindo novas redes de relacionamento na busca da formação profissional. “Afinal, vocês fazem parte de uma parcela diferenciada, pois apenas 20% dos jovens no Brasil, de 18 a 24 anos, frequenta um curso superior. Portanto, não desperdicem essa oportunidade”, finalizou.
A programação de recepção aos calouros foi concluída com a conferência do Diretor Internacional de Negócios da IIN GLOBAL Imersão Internacional, André Bianchi. Somente nos dois últimos anos, liderou 27 missões de negócios ao Vale do Silício, nos Estados Unidos, incluindo grupos de Erechim, além de Israel.
Ao falar sobre o Mindset Americano na geração de resultados e ascensão na carreira, apontou algumas características que fazem a diferença ao jovem que deseja crescer profissionalmente. “Em primeiro lugar, desenvolver habilidades e usar de forma correta as redes sociais, especialmente o Linkedin, onde se constrói um currículo permanente que atrai a atenção dos empregadores”, informou o palestrante.
Lembrou, ainda, a importância de se construir uma rede de relacionamento, além, é claro, de dominar a língua inglesa e, também, o espanhol e até o mandarim, que irão contribuir para uma maior diferenciação no mercado. “Temos que pensar que pertencemos ao mundo e não apenas ao Brasil, pois os negócios acontecem globalmente”.
Reconheceu, por outro lado, que existe uma diferença de cultura muito grande entre o Brasil e os Estados Unidos, fator que tem impedido um maior desenvolvimento brasileiro. “Nos Estados Unidos, as organizações acreditam e investem pesado nas universidades, que podem até ser públicas, mas todos pagam para estudar. E são estas empresas que procuram talentos pelo mundo. Por isso, a importância de construir um currículo permanente daqueles que desejam ser e fazer diferente na sociedade atual”, frisou André Bianchi.