Pouco adianta uma usina de asfalto quente se continuamos com o antigo método de tapa-buracos em Erechim

A comunidade de Erechim comemorou quando a prefeitura adquiriu a usina de asfalto a quente, que poderia melhorar a qualidade do asfalto em nossa cidade. Isso é uma grande verdade; os asfaltos novos não têm comparação com o asfalto frio. No entanto, precisamos melhorar muito o processo de tapa-buracos. Não adianta ter uma moderna usina de asfalto quente se continuamos com a mesma tecnologia primitiva para tapar buracos, similar àquela usada em estradas de chão que levam até as lavouras. Nessas estradas, os agricultores, com uma carroça carregada de terra, jogavam a terra com uma pá para preencher os buracos e a socavam com os pés.

É hora de investir em uma máquina fresadora para remover o asfalto deteriorado e aplicar uma nova camada de asfalto quente. Tenho informações de que o município estaria considerando a compra de uma fresadora para melhorar as operações de tapa-buracos. Com isso, também melhoramos o trânsito e a durabilidade dos automóveis.

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