Possibilidade de paralização do transporte coletivo após término dos recursos do município preocupa AGER

O diretor executivo da AGER, Edgar Radeski foi o entrevistado do Estúdio Boa Vista na manhã desta segunda-feira, 25.  O assunto que dominou a manifestação de Radeski foi em relação ao transporte coletivo e a situação da empresa após reequilíbrio financeiro concedido pelo município que possibilitou a manutenção do serviço.

Para Edgar Radeski a empresa vem cumprindo com as condições propostas para concessão do reequilíbrio financeiro.

A empresa vem cumprindo, estamos acompanhando e temos reuniões com a comissão que foi formada para discutir as necessidades e aquilo que precisa acontecer para a empresa se manter e para atender os anseios da população”.

Radeski foi questionado pelo jornalista Leandro Vesoloski se havia o risco da empresa paralisar os serviços quando a entrada do dinheiro aportado pelo município cessasse e foi enfático em sua resposta.

Com certeza. Chegou ao ponto de a empresa não ter recursos para abastecer os ônibus, mas a população não olha por esse lado. É matemático, é só você ver os gastos para manter 45 motoristas, cobradores, manutenção etc.”.

Edgar Radeski explicou que a preocupação da comissão é saber como será a partir de janeiro, já que o reequilíbrio financeiro foi diluído até o final do ano. “Algumas medidas já foram tomadas e acreditamos que teremos uma solução para que o transporte coletivo continue de uma forma satisfatória a população”, respondeu o diretor da AGER.

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