PC diz que não há prazo definitivo para conclusão da investigação e trabalha para dar respostas sobre morte de Deise Mazzoccato
A Polícia Civil, através da 11ª Delegacia de Polícia Regional do Interior, capitaneados pela Delegada Diana Casarin Zanatta emitiu nota à imprensa em relação a morte de Deise Mazzoccato, 45 anos, ocorrida no da 09 de setembro.
Na nota, a PC informa que foi instaurado um inquérito policial, que tramita na Delegacia de Polícia Especializada no Atendimento à Mulher em Erechim, para apurar as causas da morte.
Segundo a Polícia Civil, desde o momento em que o fato chegou ao conhecimento da autoridade policial, todas as medidas necessárias à sua elucidação, foram e continuam sendo adotadas.
A nota distribuída informa que a investigação prossegue, sob a responsabilidade da delegada de polícia Raquel Kolberg que, neste momento, ainda realiza atos investigativos, bem como aguarda o resultado do exame de necropsia e demais exames periciais já providenciados, sob o encargo do Instituto Geral de Perícias do Estado (IGP).
A polícia civil lamentou o ocorrido e informou que está trabalhando conjunta e incessantemente com o IGP, para obter a elucidação do fato e entregar à família de Deise, aos amigos dela e à comunidade em geral, as respostas às inúmeras perguntas decorrentes do fato.
A nota encerra afirmando que não há prazo definitivo para a conclusão da investigação, entretanto, assim que for possível, haverá a divulgação do respectivo resultado.
Relembre o caso
A Polícia Civil abriu um inquérito policial para investigar as causas da morte de Deise Mazzoccato, ocorrida no dia 09 de setembro. Ela levada ao hospital de Caridade pelos Bombeiros que foram acionados para atender um mal súbito. Uma equipe tentou reanimar a mulher que não resistiu e entrou em óbito.
Um homem que estava no apartamento junto com Deise foi quem acionou os Bombeiros. Ele era a única pessoa que estava com ela no local e relatou aos policiais que encontrou a mulher caída no banheiro da suíte onde o casal estava. A polícia investiga se pode ter havido um crime no local. A polícia não descarta nenhuma hipótese.
O homem que estava com ela no apartamento já foi ouvido pela polícia que segue investigando o caso.
