O inferno astral dos Progressistas de Erechim

Até o dia 18 de maio, quando acontece a eleição para presidência dos Progressistas de Erechim, o partido deverá viver um verdadeiro inferno astral, entre as várias alas que a sigla tem hoje. “No passado se dizia que o PT tinha várias alas, mas nem se compara com o partido Progressista nos dias atuais”, assegurou o ex-presidente do PP, José Rodolfo Mantovani.

Quando questionado sobre quem poderia ser o presidente do partido, ele destacou: “O meu candidato é Elói João Zanella, entretanto terá que resolver o problema que ele mesmo criou. Ninguém vai querer assumir um partido que pode desaparecer depois das eleições municipais. O Zanella criou essa situação quando quis coligar com o atual prefeito, agora que resolva. Reconheço e respeito o ex-prefeito, mas com suas atitudes deu no que deu”, disse.

No decorrer da conversa e depois de muita insistência se aceitaria ser o presidente do partido, ele sorriu: “Até posso aceitar ser presidente, mas com três condições e, uma até posso revelar. Vou querer autonomia para fazer a coligação que achar melhor para a nossa cidade. Aí poderíamos realizar o sonho de boa parte da população de Erechim, ver junto o PP e o MDB”, conclui Mantovani.

Por Egidio Lazzarotto

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