Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mostram que a parcela da população brasileira que ficou conhecida como “nem-nem”, jovens que não estudam e nem trabalham, caiu para 8,8 milhões em 2024.
Este é o menor número desde o início da série histórica do IBGE, em 2019.
Neste período de cinco anos, cerca de 2,5 milhões de pessoas deixaram de fazer parte deste grupo. Em 2019, o Brasil contabilizava, segundo o Instituto, 11,3 milhões de jovens que se encaixavam nessa situação.
Segundo a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), estes jovens poderiam ter contribuído com R$ 46,3 bilhões no Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil em 2022 se estivessem inseridos na economia.