Governo afirma que não há interdições de estradas federais durante paralisação de caminhoneiros

O Ministério da Infraestrutura informou que não há registros de bloqueios parciais ou totais em rodovias federais ou pontos logísticos estratégicos devido à paralisação nacional dos caminhoneiros que ocorre nesta segunda-feira (1°).

“Durante a madrugada, após a dispersão de manifestantes no acesso ao Porto de Santos (SP), foram registrados atos de vandalismo na rodovia de acesso ao porto. Criminosos lançaram pedras em veículos que transitavam e danificaram um carro guincho da concessionária Ecovias”, afirmou a pasta.

Segundo o ministério, a PRF (Polícia Rodoviária Federal) fez a escolta de cerca de 25 caminhões, evitando qualquer retenção na via. “Desde o início da manhã, não há mais registros de vandalismo, e o trânsito flui sem problemas. O porto opera normalmente”, garantiu o ministério.

No início da manhã desta segunda, a pasta informou que o número de pontos de concentração dos caminhoneiros em rodovias federais havia caído para dois: às margens da BR-116/RJ (Via Dutra), na altura da rodoviária de Barra Mansa; e às margens da BR-153/GO, próximo a Goiânia. Pontos de concentração na BR-116/CE, em Itaitinga, e na BR-101/RJ, em Rio Bonito, já haviam sido dispersados.

O governo federal acrescentou que não foram registradas ocorrências em centros de distribuição de combustíveis e que o efetivo da PRF (Polícia Rodoviária Federal) está em operação nos 26 Estados e no Distrito Federal. “São 29 liminares na Justiça contra bloqueio de rodovias, refinarias e portos, contemplando 20 Estados”, ressaltou o Executivo.

Entre as reivindicações dos caminhoneiros, estão a redução no preço do diesel, o cumprimento do piso mínimo do frete e a volta da aposentadoria especial para a categoria.

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