Em levantamento divulgado pela imprensa da capital do estado, a equipe de transição de governo em Brasília, acena para uma nova versão do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento), porém com uma cifra bem mais modesta que os R$ 504 bilhões de sua primeira edição em 2007.
Segundo o plano em estudo atualmente, que ainda depende de uma “folga fiscal” com a aprovação da PEC da Transição, está previsto para o Rio Grande do Sul, somente a conclusão de obras paradas ou inacabadas.
A relação de obras a serem contempladas seriam: Duplicação da BR-116 entre Cristal e Camaquã; Conclusão da Via Expressa da BR-116, entre a Região Metropolitana e o Vale do Sinos; Duplicação da BR-290 entre Pantano Grande e Cachoeira do Sul; Conclusão da ponte nova do Guaíba; Hidrovia da Lagoa Mirim; Ampliação da malha ferroviária sul; Concessão e ampliação do aeroporto de Vila Oliva, em Caxias do Sul e Prolongamento da BR-448 até Portão.
Por várias vezes já divulgamos a grande necessidade da instalação de pelo menos dois trevos na BR 153, junto ao novo distrito industrial e outro no Parque da ACCIE que dá acesso BR 480, Olfar e outras empresas, resolvendo de uma vez o problema da rampa da vergonha. Porém neste sentido, Erechim e região do Alto Uruguai Gaúcho, devem permanecer mais um longo período sem estar entre as prioridades e sem obras de infraestrutura com recursos federais.