Em lançamento do livro Atlanga, prefeito destaca a importância do resgate histórico

O Salão Nobre da Prefeitura foi palco, na manhã desta sexta-feira, 28, do pré-lançamento do livro “Atlanga: 40 Anos de Emoções”, dos jornalistas José Adelar Ody e Marcos Aurélio de Castro, obra que faz parte das 23 lançadas pela Academia Erechinense de Letras e Instituto Jaci De Lazzari, que marcou as comemorações dos 100 anos do município.

Presentes, o prefeito Schmidt e o vive Marcos Lando, diretores dos clubes Ypiranga e Atlântico, ex-atletas, secretários municipais, Academia Erechinense de Letras, vereadores, ex-jogadores que marcaram a história dos dois clubes, empresário Jaci De Lazzari, imprensa, amigos e familiares

Com prefácio do jornalista David Coimbra, o livro retrata a histórias dos clássicos que marcaram o município, onde durante 40 anos, de 1937 a 1981 reservou ao futebol um recanto especial no cenário gaúcho.

São duas expressões futebolísticas – Clube esportivo e Recreativo Atlântico e Ypiranga Futebol Clube, o Canarinho – defrontaram-se, colocando em polos opostos não apenas duas agremiações, mas duas paixões por cores, camisas, bandeiras, hinos, e por olhares distintos, dentro da mesma cidade, sobre diferentes matizes que dão vida a uma comunidade. Uma obra que prima pelo resgate as nossas raízes e que envolve famílias.

Nas palavras do prefeito Schmidt, entre as atividades exercidas no dia-a-dia existem momentos felizes, e o lançamento do livro Atlanga foi uma delas. “A história de nossas vidas estão relatadas nos jogos do Atlanga, fatos que nos marcaram. Estou muito feliz em viver este momento, pois a cidade é de todos nós e os 100 anos de Erechim tem nos deixado feliz pelas 23 obras literárias que nasceram dentro da Editora Edelbra. Todos temos histórias para contar de nós mesmos”.

Entre os vários pronunciamentos que destacaram a importância do resgate histórico retratado na obra, o jornalista José Ody pontuou que o Atlanga foi mais do que um jogo de futebol, e que a obra traz a ficha técnica dos jogos realizados entre os dois clubes. “Á sombra dos clássicos se testemunhou vários movimentos ocorridos em Erechim. Foram três anos de trabalho, e este é um momento de agradecer a todos que deram as mais diferentes informações e ao Instituto Jaci De Lazzari”.

Marco Aurélio destacou que Erechim é uma terra de oportunidades, lembrando que o embrião da obra foi um trabalho jornalístico realizado pela então A Voz da Serra. “Fomos buscar a história dos jogadores e de muitas figuras históricas”.

Para a presidente da Academia Erechinense de Letras, Lúcia Balvedi Pagliosa, o lançamento do Atlanga foi um momento da celebração da palavra que eterniza os seres humanos. “Temos a obrigação de dar continuidade, e a Academia tem vida nova cada vez que um livro como este chega nas mãos das pessoas”.

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