URI promove encontro com lideranças femininas da região

          A URI Erechim reuniu na sexta-feira, 14, no Anfiteatro da Universidade, um grande número de lideranças femininas da AMAU (Associação dos Municípios do Alto Uruguai) e da AMUNOR (Associação dos Municípios do Norte do Estado). O encontro teve como objetivo aproximar ainda mais a Universidade com estas regiões.  
        Um grande número de primeiras-damas, acompanhadas de outras lideranças femininas, representaram os 32 municípios da AMAU e os 19 municípios da AMUNOR. Entre as presentes, a Prefeita de Santa Cecília do Sul, Jusene Peruzzo, também Presidente da AMUNOR, que sugeriu o encontro, e a Presidente da Associação das Primeiras-Damas da AMAU, Rosângela Montepó, de Campinas do Sul.
       As participantes foram recepcionadas pelo Diretor-Geral do Câmpus, professor Paulo Roberto Giollo, que falou da alegria em recebê-las na Universidade. “Este encontro significa o primeiro de muitos ainda que poderão ser realizados no sentido de aproximar cada vez mais a Universidade dos municípios dessas duas regiões, que sempre acreditaram na URI como a grande alternativa para a formação superior”, afirmou Giollo.
        As convidadas tiveram a oportunidade de participar de duas palestras, ministradas por professores do Câmpus. Na primeira delas, o professor Rodrigo Cechett, coordenador da Assessoria de Marketing, Comunicação e Eventos, falou sobre a importância da marca pessoal, ou seja, do trabalho que cada uma faz e que pode trazer reflexos positivos ou negativos para sua comunidade, uma vez que se trata de um serviço público.     
         Por sua vez, o Coordenador do Curso de Psicologia, professor Felipe Biazus, expôs dois conceitos importantes para se pensar no ser humano atualmente, abordando a autoestima e a resiliência. Nas palavras do professor, “a autoestima é um fator componente da resiliência, que se refere à capacidade que os seres humanos têm de superar e sair fortalecidos quando submetidos aos efeitos de uma situação de extrema adversidade. Trata-se de um processo adaptativo, que implica em continuar a se desenvolver bem, apesar da adversidade, das ameaças ou mesmo do estresse gerados”. Neste sentido, destacou o professor, “é importante o autoconhecimento e a valorização que cada um faz de si e de suas capacidades frente aos dilemas vivenciados no cotidiano”.