Sicredi UniEstados impacta mais de duas mil pessoas em Encontros de Educação Financeira

Orientar para o uso consciente do dinheiro também faz parte do dia a dia da cooperativa

Desde o início do ano, mais de 2 mil pessoas foram impactadas em quase 50 encontros sobre educação financeira realizados pela Sicredi UniEstados, nas regiões de abrangência da Cooperativa no Rio Grande do Sul e Santa Catarina. Tendo como público alvo, colaboradores de empresas, microempreendedores, servidores públicos, estudantes, acadêmicos, professores, produtores rurais e jovens, o programa orienta sobre o uso consciente do dinheiro e está alicerçado na missão do Sicredi, de agregar renda e contribuir para a melhoria da qualidade de vida dos associados e da sociedade. O programa é disponibilizado gratuitamente.

De acordo com a responsável pelo Programa de Educação Financeira da Sicredi UniEstados, Fernanda Breda, falar sobre esse assunto é necessário pelos dados expressivos de inadimplência da população brasileira, que chegaram a 63,4 milhões, em julho, de acordo com o último levantamento feito pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil). Segundo ela, esse problema fica ainda mais grave quando se percebe que a qualidade de vida da população também começa a ser afetada: são inúmeros casos de depressão, problemas de saúde e desestrutura do contexto familiar. “O objetivo do Sicredi é trabalhar para reverter esse contexto, de forma simples, próxima e ativa, por meio da conscientização e sensibilização sobre a importância do equilíbrio e sustentabilidade financeira”, comenta Fernanda. “Entender a nossa relação com o dinheiro é o primeiro grande passo. A partir dessa perspectiva, fazer um diagnóstico detalhado dos nossos gastos diários é o que vai tornar possível a organização orçamentária e destinação de recursos para realização dos objetivos de curto, médio e longo prazos”, explica.

Para o presidente da Sicredi UniEstados, Adelar José Parmeggiani, os encontros fortalecem a missão da Cooperativa e contribuem com a qualidade de vida das comunidades. “Muito mais do que um planejamento financeiro eficiente, é preciso que ele seja sustentável e equilibrado, de modo que exista uma mudança de hábitos consistente em relação às finanças”, enfatiza.