O Sicoob Crediauc informa aos seus cooperados um resumo dos resultados do exercício de 2018 e os trâmites que foram seguidos para a realização de eleição para o Conselho de Administração, mandato 2019/2023.
Duas chapas se inscreveram para concorrer às eleições. A chapa 1 é encabeçada pela atual presidente da cooperativa, Maria Luisa Lasarim, e a chapa 2, de oposição, por Paulo Camillo.
O Sicoob Crediauc cumpriu rigorosamente o que prevê o estatuto social da cooperativa e a legislação em vigor no País. O edital de convocação de eleições foi publicado em jornal regional, em todos os Postos de Atendimento e através de carta circular para todos os delegados, conforme institui o estatuto. O prazo final para a inscrição das chapas foi no dia 28 de março, às 15h. A chapa 1 se inscreveu no dia 25 de março e a chapa 2 no dia 26 de março.
Independentemente da existência de uma ou mais chapas inscritas, a alternância de poder é um instrumento instituído no movimento cooperativista. Conforme a Lei 5.764, de 1971- a chamada Lei do Cooperativismo -, em cada eleição há uma renovação obrigatória de um terço dos membros. Portanto, a renovação é constante no Sicoob Crediauc e em todo o movimento cooperativista.
As pré-assembleias em cada município onde a cooperativa possui Posto de Atendimento, são instrumentos para democratizar ainda mais o acesso às informações sobre os resultados da cooperativa que, dessa forma, se aproxima ainda mais dos associados. A exemplo do que já fazem todas as grandes cooperativas no Brasil e no mundo, cada pré-assembleia elege delegados para participar da Assembleia Geral Ordinária, facilitando o debate e agilizando as decisões. Os 142 delegados e delegadas eleitos também têm a incumbência de eleger o novo Conselho de Administração da cooperativa, gestão 2019/2023.
O relatório do exercício de 2018, como acontece todos os anos, é levado ao conhecimento de cada um dos cooperados, respeitando os prazos normais de entrega do material.
Bons resultados
O Sicoob Crediauc obteve em 2018 resultados expressivos, apesar da conjuntura político-econômica instável. As sobras foram de R$ 19 milhões e com as destinações previstas estatutariamente e na legislação vigente, R$ 9,9 milhões retornaram aos cooperados em forma de juros sobre o capital social e sobras líquidas que serão distribuídas pela proporção da movimentação realizada. O patrimônio líquido da cooperativa alcançou R$ 127 milhões. A cooperativa encerrou 2018 com 44.349 cooperados e 20 Postos de Atendimento em Santa Catarina e no Rio Grande do Sul.