Segundo informações, o Banco de Sangue de Erechim não fechou devido a uma grande mobilização do prefeito Polis para impedir que isso acontecesse. Segundo a mesma fonte, numa quinta-feira, um grupo de funcionários teria procurado o prefeito para comunicá-lo que, na segunda-feira, iriam fechar o Banco de Sangue por problemas financeiros e técnicos. Imediatamente, o prefeito teria chamado Jackson Arpini para fazer um levantamento da situação e, a partir daí, começou toda uma mobilização para salvar o Banco de Sangue.
O prefeito da época teria disponibilizado o terreno, contratado o projeto e, posteriormente, buscado recursos para concluí-lo. O maior recurso teria vindo da prefeitura, R$ 1 milhão, via câmara de vereadores por uma solicitação de Ana Oliveira, e mais R$ 700 mil de uma emenda parlamentar. O diretor da época, Jackson Arpini, e o atual presidente, Alexandre Lírio, se mobilizaram para renegociar as dívidas com o INSS, entre outras, e buscar recursos para manter o banco aberto e resolver problemas com a vigilância sanitária, entre outros. Na época, havia uma certa pressão de algumas pessoas que queriam buscar sangue em Passo Fundo. Imagina só, buscar sangue em Passo Fundo? A partir daquele momento, com a ajuda do poder público e a participação da nova direção do Banco de Sangue, o projeto começou a andar, e no próximo dia 18 teremos o último capítulo desta novela.