Pedido de ajuda: A história de Luiza Terezinha e sua batalha contra a esclerodermia

Há cinco anos a doméstica diarista, Luiza Terezinha de Vargas, 64 anos, viu sua vida mudar da noite para o dia. Viúva e mãe de quatro filhos, ela foi diagnosticada com esclerodermia, doença autoimune que atinge a circulação. Há três anos amputou parte do pé esquerdo e atualmente passa por mais um momento complicado, pois além da dor intensa, necessita de cuidados e acompanhamento contínuo.

Ela recebe a pensão do marido já falecido, mas, segundo a filha Eliane Fátima de Vargas, o valor não tem sido o suficiente para atender às necessidades que envolvem gastos com medicamentos, curativos e deslocamento quase que diário ao hospital. “Eu parei de trabalhar para cuidar da mãe, pois agora ela precisa de acompanhamento contínuo”, conta Eliane.

Laudo médico de 19/01/2024, assinado pela reumatologista Arien Oldoni, atesta que a paciente apresenta esclerodactilia, calcificações em mãos, fenômeno de Raynaud grave com úlcera crônica em membros inferiores, telangiectasias em face e mãos, esofagopatia com estenose de esôfago e hipertensão arterial pulmonar, além de diversas sequelas da doença, dentre as quais amputação prévia de artelhos do pé e contratura em flexão fixa das mãos. Conforme o documento, a paciente tem doença sistêmica avançada e crônica com incapacidade permanente para qualquer serviço laboral devido ao acometimento atual bem como sequelas da doença de base.

Conforme Eliane, a mãe Luiza teve indicação recente de tratamento na câmara hiperbárica e terá de ir às sessões diariamente no hospital, o que envolve custos com deslocamento também. “Por isso estamos fazendo essa campanha para ajudar na continuidade do tratamento”, disse, assegurando que qualquer valor é bem-vindo.

Quem quiser ajudar, a chave pix é 008 982 990 55.

Por Assessoria de Comunicação

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