Segundo os dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), os valores a que os partidos têm direito mostram que o PL e o PT deverão ficar com a maior fatia do fundo partidário a nível nacional. Em primeiro lugar está o PL, com R$ 886.839.993,00; em segundo, o PT, com R$ 619.859.348,00; em terceiro lugar, o União Brasil, com R$ 536.357.338,00; em quarto, o PSD, com R$ 420.971.670,00; em quinto lugar, o PP, com R$ 417.291.696,00; em sexto, o MDB, com R$ 404.603.269,00; em sétimo, o Republicanos, com R$ 343.901.521,00; em oitavo lugar, o Podemos, com R$ 236.660.960,00; em nono lugar, o PDT, com R$ 173.962.508,00; em décimo, o PSDB, com R$ 147.950.332,00; em décimo primeiro, o PSB, com R$ 147.631.680,00; em décimo segundo, o Solidariedade, com R$ 88.586.729,00; e em décimo terceiro, o Cidadania, com R$ 60.257.867,00.
Diante desses valores astronômicos, quanto dinheiro viria para as candidaturas de Ernani Mello, já que o PL tem a maior fatia do fundão, e de Anacleto Zanella, já que o PT ocupa a segunda posição? E, para Paulo Polis, do MDB, cujo partido tem a sexta maior fatia? E se confirmar a candidatura do Anax, do Republicanos, que tem a maior fatia?
Segundo algumas lideranças políticas desses partidos, deverá vir uma pequena parcela que mal daria para pagar a produção dos programas de TV para as candidaturas majoritárias e dos candidatos a vereador.