O Atlântico é há algum tempo uma das principais equipes do futsal brasileiro. O clube está em um grupo seleto de equipes que já conquistaram títulos como a Taça Brasil, a Libertadores e o Mundial de Clubes.
No Clube, jovens também tem a oportunidade de mostrar seu talento em quadra. É o caso do ala Vini, de 22 anos e que chegou este ano para defender a equipe pela primeira vez. Para o atleta, ter a oportunidade de atuar em uma equipe com a importância do Galo, “faz acreditar que se está no caminho certo”.
“Conquistar a oportunidade de defender uma grande equipe como o Atlântico logo no início da carreira nos faz acreditar que estamos no caminho certo. Não é fácil disputar uma das principais ligas de futsal do planeta (LNF), mas mais difícil ainda é manter-se por vários anos em alto nível. A pressão e cobrança por resultados são diárias, porém vamos agregando muitas experiências pelo caminho”, salienta ele.
Além disso, Vini acredita na evolução do esporte. “O futsal tem muito a crescer e acredito que a nova geração que vem por aí, com muito foco e profissionalismo, pode contribuir com esse crescimento”, acrescenta.
Outro ala, Dyego Zuffo, do Barcelona, é uma espécie de espelho para Vini. “Sempre acompanho os jogos dele e procuro aprender vendo ele atuar. Um jogador decisivo, que chama a responsabilidade e um dos principais atletas da nossa seleção”, enfatiza.
Vini já teve também a oportunidade de atuar pela Seleção Brasileira. Foi em 2017, na
na Liga Sul-americana. “Hoje meu pensamento está em construir uma identidade no Atlântico, fazer uma grande Liga Nacional e por consequência do meu trabalho, no futuro poder ter a oportunidade de voltar a ser convocado para a Seleção”, completa o jogador do Galo.