O PSDB Erechim Mulher realizou na noite desta quarta-feira (25), a segunda edição do Força Tarefa Mulher 45. Mais do que um encontro político, um momento de cuidado, confraternização e movimento solidário. Cerca de 80 mulheres do PSDB Mulher e convidadas participaram do evento que aconteceu na Sala Royal Turquesa do Blue Open Hotel. As participantes realizaram a doação de mais de 300 pacotes de absorventes e 70 desodorantes que serão doados para instituições com mulheres em situação de vulnerabilidade.
“Agradeço a presença de todas vocês aqui. Nossa mobilização é pra fazer a diferença, nas nossas vidas e através de nós, da nossa comunidade. O Força Tarefa Mulher 45 é uma iniciativa de união em prol do bem-estar e da dignidade das mulheres e que bom ver todas juntas aqui, principalmente trazendo as doações que poderemos impactar a vida de outras mulheres”, falou a presidente do PSDB Erechim Mulher, Laura Pértile.
Saúde da mulher e autocuidado
Inicialmente as participantes foram recebidas com uma dança que mostra como se faz o autoexame de mama, assunto em foco no Outubro Rosa. Depois disso, a ginecologista Ana Zampieri, falou sobre as duas maiores causas de mortalidade das mulheres: o câncer de mama, que quando diagnosticado precocemente tem mais chances de cura e o feminicídio. A Dra. Ana ainda explicou sobre a evolução do câncer de mama, importância da mamografia uma vez ao ano e tudo que pode ser feito como prevenção, como alimentação, esportes, sono, além de falar sobre os fatores genéticos.
Cura das emoções
Depois da palestra, a segunda-dama de Erechim, Rafaela Paiva Tirello, abordou o tema da cura das emoções. As participantes escreveram em um papel memorias que causam dor. “A mulher é especialista em criar uma maquiagem. Quantos sorrisos escondem um coração sangrando e uma mulher ferida. É importante trabalharmos a cura, entendendo que as cicatrizes não irão desaparecer, elas são e foram necessárias para transformar nosso caráter e moldar nossa vida”, destacando que, a partir daquele momento, as cicatrizes deixariam de serem vistas com dor, para serem enxergadas como marcas de vitória.
Por Ascom