Membros do Cursilho retomam compromisso do testemunho de vida cristã em todos os ambientes

 

O Grupo Executivo e a equipe da Escola do Movimento de Cursilho de Cristandade (MCC) da Diocese de Erechim organizaram encontro de formação na manhã deste domingo, 28, segundo de Páscoa, festa da Divina Misericórdia, no Santuário e no Seminário de Fátima.

Após a missa das 08h no Santuário, no Salão de Eventos, tiveram a saudação do Pe. Valtuir Bolzan que participou de todo o encontro.

Organizados em grupos, os participantes realizaram três oficinas, nas quais experenciaram três momentos: 1) avaliação de sua caminhada cursilhista e seu envolvimento no MCC, representado pela “roda da vida cursilhista”; 2) elaboração de um cartaz, com representação de parte do corpo humano contendo as expressões do “ser cursilhista”; e 3) a dinâmica da teia, por meio da qual um barbante foi repassado entre os participantes, que o mantinham firme, representando o cursilhista por inteiro, ou seja, a necessidade de viver como irmão, testemunhando Jesus nas suas relações, no cultivo da fé e na perseverança no quotidiano da vida.

Na sequência, o coordenador do Grupo Executivo Nacional, Wladimir Comassetto, de Santa Maria, conhecido como “Chiquinho”, desenvolveu reflexão ressaltando que cursilhista por inteiro deve viver e anunciar o evangelho, santificando os ambientes em que vive. Reforçou que todos podem e devem seguir essa caminhada de santificação, vivendo a fé professada na solidariedade com os outros. Ressaltou também que o ser cursilhista exige a responsabilidade de ser a linguagem de Deus, ter a ousadia, entusiasmo, falar com liberdade e ardor apostólico, agindo com o impulso evangelizador capaz de deixar marcas na vida das pessoas e, assim, transformar os ambientes. Para ele, o cristão deve enfrentar as dificuldades com ousadia e paixão, lembrado de que tudo o que é fácil já foi feito.

A equipe da Escola agradeceu a participação de todos, enaltecendo o belo trabalho desenvolvido nas oficinas. O casal Aracely e Diego Salles manifestou-se surpreso e entusiasmado com a representação do boneco cursilhista em grupos, pois expressava como se sentia e o que dizia a pessoa cursilhista. Para Laís Chiodelli, a oficina de avaliação do seu viver cursilhista é manter a roda da vida em movimento, melhorar nas ações que estão em baixa e prosseguir nas que estão bem. Para Taísa Zulian, a dinâmica do barbante por ela conduzida mostrou que os pensamentos diferentes são os que seguram e formam uma teia que só se desfaz quando cortada ou solta.

Na conclusão dos trabalhos, os participantes receberam a bênção de envio e missão, dirigindo-se para o almoço, preparado pelos responsáveis da equipe de promoções do Grupo Executivo Diocesano. (Com informação e fotos de Olavo Mezzaroba).