A taxa de desocupação (7,9%) do trimestre de maio a julho de 2023 recuou 0,6 ponto percentual (p.p.) frente ao trimestre de fevereiro a abril de 2023 (8,5%) e caiu 1,2 p.p. ante o mesmo trimestre móvel de 2022 (9,1%). Essa foi a menor taxa de desocupação desde o trimestre móvel terminado em fevereiro de 2015.
Indicador/Período | Mai-Jun-Jul 2023 | Fev-Mar-Abr 2023 | Mai-Jun-Jul 2022 |
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Taxa de desocupação | 7,9% | 8,5% | 9,1% |
Taxa de subutilização | 17,8% | 18,4% | 20,9% |
Rendimento real habitual | R$ 2.935 | R$ 2.916 | R$ 2.792 |
Variação do rendimento habitual em relação a: | 0,6% (estável) | 5,1% |
A população desocupada (8,5 milhões) recuou 6,3% (menos 573 mil pessoas) no trimestre e caiu 13,8% (menos 1,36 milhão de pessoas) no ano. Foi o menor contingente de desocupados desde o trimestre móvel terminado em junho de 2015.
A população ocupada (99,3 milhões) cresceu 1,3% no trimestre (mais 1,3 milhão de pessoas) e 0,7% (mais 669 mil pessoas) no ano. O nível da ocupação (percentual de pessoas ocupadas na população em idade de trabalhar) foi estimado em 56,8%, crescendo 0,6 p.p. frente ao trimestre de fevereiro a abril (56,2%) e ficando estável no ano.
A taxa composta de subutilização (17,8%) recuou 0,7 p.p. frente ao trimestre anterior (18,4%) e caiu 3,1 p.p. ante o trimestre encerrado em julho de 2022 (20,9%). A população subutilizada (20,3 milhões de pessoas) caiu 3,1% no trimestre e recuou 16,4% no ano. Foi o menor contingente dessa população desde o trimestre encerrado em fevereiro de 2016.
A população subocupada por insuficiência de horas trabalhadas (5,2 milhões) ficou estável frente ao trimestre anterior e caiu 20,5% no ano.
A população fora da força de trabalho (66,9 milhões) caiu 0,5% ante o trimestre anterior (menos 349 mil pessoas) e cresceu 3,4% (mais 2,2 milhões) na comparação anual.
Fonte: IBGE