Os espaços têm em média 300 metros quadrados e dois devem ser usados para armazenamento de material de trabalho dos profissionais. O ponto de apoio do Goio-Ên deverá ser utilizado para o processamento e armazenamento do pescado, já que a localização potencializa a condição de comercializar os produtos. O valor total investido em cada um foi de R$ 240 mil e as estruturas vão auxiliar o trabalho de quase 70 pescadores. “Foi uma proposta construída em conjunto e que vai render bons frutos à categoria. Os associados também vão receber um curso de capacitação que poderá agregar mais valor ao pescado”, explica o diretor Otávio Luiz Rennó Grilo.
A construção dos pontos faz parte do Programa de Apoio à Pesca. As estratégias implementadas no programa são resultado de um acordo estabelecido com as colônias de pescadores identificadas regionalmente como Z-35, Z-29 e Z-26; o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), o Ministério de Minas e Energia, o Ministério da Pesca e Aquicultura, atualmente incorporado ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, e representantes do Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB).