A homilia esteve a cargo do Pe. Gabriel. Desenvolveu reflexão sobre o enfoque do dia, “Fátima e a renovação das famílias”, a partir da leitura, que falava do compromisso de Josué e sua família de servir unicamente a Deus, e do evangelho que apresentavam a Sagrada Família na peregrinação ao Templo de Jerusalém, onde o Menino Jesus ficou por três dias sem que os pais soubessem. Pe. Gabriel lembrou desafios enfrentados pelas famílias atualmente. Ressaltou princípios e valores da Sagrada Família para as famílias em qualquer tempo e lugar. Caracterizou a família como a primeira célula da sociedade, a “Igreja doméstica”, o primeiro governo, a primeira escola, o primeiro hospital, a primeira economia e a primeira instituição mediadora da sociedade. Recordou que o Matrimônio é a única instituição que une os pais aos seus filhos, que reconhece o direito natural de uma criança a ter um pai e uma mãe. Enfatizou que promover este ideal de família é tarefa custosa numa cultura adversa a ela. Observou que os pastorinhos de Fátima também sofreram muitas incompreensões, mas tudo superaram. Citou o Papa Leão XIII para quem, o divino Sol da justiça, antes de iluminar o mundo com a plenitude do seu esplendor, quis brilhar suavemente entre as paredes de um lar: a humilde casa de Nazaré. Lembrou que o Concílio Vaticano II aponta a necessidade de as famílias aprenderem os valores da vida familiar.