O crédito consignado tem se destacado como uma opção inteligente para quem busca empréstimos com taxas atrativas e facilidades de pagamento. Oferece uma série de vantagens para aqueles que precisam de recursos financeiros sem comprometer drasticamente o orçamento mensal. E este, foi o tema central no TL News desta quarta-feira (30), com o comentarista econômico, Tulio Lichtenstein.
O crédito consignado, com suas características únicas, “foi beneficiado com este primeiro corte da Selic, onde teve redução de até 0,10% em algumas instituições financeiras”, disse Lichtenstein. Ainda enalteceu que muitas vezes, “para sanar uma dificuldade financeira as pessoas recorrem a linhas de fácil acesso, mas com taxas maiores, esquecendo dos benefícios de outras linhas de crédito”.
Ao contrário do que muitos pensam, o crédito consignado não é exclusivo para aposentados, pensionistas e servidores públicos. “Muitas instituições financeiras também oferecem essa opção de forma privada, com as taxas muito mais atrativas. O precisa ser observado são as regras e limites, não pode comprometer mais de 35% da renda ao mês”, explicou.
Já em caso de rescisão do crédito consignado antes do término do contrato, pode haver a retenção de parte do recurso ou a aplicação de algumas taxas e encargos. Essas condições podem variar de acordo com a política da instituição financeira e os termos acordados no contrato de empréstimo.
Uma das características mais atrativas do crédito consignado, seja para aposentados, funcionários públicos ou privados, é a aplicação de taxas de juros atrativas. Isso se deve ao fato de que os pagamentos são automaticamente descontados dos salários ou benefícios, reduzindo o risco de inadimplência.
Tulio Lichtenstein, apresentou algumas simulações: “um crédito consignado público, a taxa de juros vai de 1,04% até 1,92%. No crédito privado, vai 1,97% até 2,94%. Sendo que no crédito pessoal passa de 2,75% e pode chegar até 7%, olha a diferença significativa”.
E, finalizou dizendo que mesmo sendo uma “alternativa vantajosa, é preciso equilíbrio entre a necessidade do empréstimo e responsabilidade financeira. O comprometimento da renda mensal deve ser avaliado cuidadosamente, independentemente do setor de trabalho, para garantir que os pagamentos possam ser feitos sem impactos negativos no orçamento”.
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