De acordo com a Anatel, na variação entre o mês de agosto de 2018 e julho do mesmo ano, a redução foi de 37 mil assinaturas, uma queda de 0,21%.
Apesar disso, os números da agência mostram que, nos últimos 12 meses, a base de assinantes do serviço cresceu em cinco estados. No Ceará, houve crescimento de 6,76%, com mais 26 mil contratos; no Amazonas, aumento de 5,54% e mais 16 mil assinantes; em Mato Grosso do Sul, crescimento de 2,89% e mais 5 mil contratos; no Piauí, aumento de 2,63% e mais 2 mil contratos; e no Tocantins, expansão de 2,13% e mais 915 adesões ao serviço.
Entre as empresas, os números da Anatel mostram que os quatro maiores grupos de TV por assinatura no Brasil detinham 97,17% do total de contratos ativos em agosto deste ano.
A Claro aparece em primeiro lugar, com 49,98% da base de assinantes, com 8,89 milhões de contratos; a Sky, em segundo, com 5,21 milhões de assinantes e 29,30% da fatia de mercado; a Vivo, em terceiro, com 1,61 milhão de assinantes 9,05% de participação, e a Oi, em quarto, com 1,57 milhão e 8,84% do mercado. As pequenas prestadoras da TV por assinatura totalizam 503 mil contratos, somando 2,83% do mercado.
Segundo a Anatel, das grandes prestadoras de TV por assinatura no país, apenas a Oi apresentou crescimento, mais 126 mil contratos (8,7%) nos últimos 12 meses. A Vivo perdeu 25 mil contratos (-1,56%), a Sky, ficou com menos 146 mil (-2,73%) e a Claro, com menos 402 mil (-4,32%). As pequenas prestadoras desse serviço de TV tiveram redução de 89 mil contratos (-15%).
Entre as tecnologias usadas para o atendimento do serviço, em agosto deste ano, mais da metade dos assinantes do serviço receberam a programação por satélite, A tecnologia totalizou 54,55% do mercado, com 9,71 milhões de assinantes; o cabo registrou 7,48 milhões de contratos e 42,05% dos assinantes, e a fibra ótica, somou 3,4% de participação, com 605 mil contratos.
*Agência Brasil