O Conselho Municipal de Mobilidade Humana Sustentável da Prefeitura de Erechim se reuniu, na manhã de sexta-feira (14), para definir o presidente, vice e secretários do conselho, que irão fiscalizar e acompanhar o andamento do Plano de Mobilidade Urbana Sustentável. Na ocasião, ficou definida a presidência do conselho, que será feita pelo secretário de Planejamento, Paulo Jeremias dos Santos, a vice-presidência, Gilson Francisco Paz Soares (URI), e a secretária, Thaina Puhl (IAB).
Além destes, fazem parte do Conselho Municipal de Mobilidade Humana Sustentável de Erechim a arquiteta da prefeitura, Cristina Roman; representante da Secretaria de Meio Ambiente, Tacimara Gattelli; Instituto de Planejamento Urbano e Ambiental Sustentável de Erechim (IPUAE), Renan Nilsson Muller; coordenador da Coordenadoria de Segurança Pública e Proteção Social, Décio Vicelli. E, representando as entidades da sociedade civil estão Evandro Luis Fhynbeen (CODER); Imanuele Menegatti (Associação Pé no Pedal); Rodrigo Ferrarese (CREA); e, Pedro Eugênio Gomes Boehl (UFFS).
O secretário de Gestão e Governança, Edgar Marmentini, disse que o momento é para se apropriar das informações e entender o Plano de Mobilidade.
O secretário de Planejamento, Paulo Jeremias dos Santos, pontuou algumas questões que já podem ser analisadas e implantadas num curto espaço de tempo.
Na reunião, os integrantes do conselho falaram sobre acessibilidade das calçadas, projetos que estão em andamento, as paradas de ônibus, rebaixamento do meio-fio, que precisa seguir critérios e normas para ser realizado, fortalecer a cultura de conscientização em escolas, pequenas mudanças culturais, envolver a comunidade dentro do plano, mudança de mentalidade, novo patamar, fazer a população abraçar as ideias, ampliar a divulgação, comunicação de cartilhas, serviços, obras, fazer novas audiências para mostrar o que está sendo feito.
O plano tem 10 diretrizes, são elas: 1) segurança e circulação viária; 2) gestão democrática; 3) acessibilidade universal, PcD e inclusão; 4) ciclo ativos e transporte não motorizado; 5) transporte público, coletivo e outros; 6) integração dos modos públicos e privados; 7) polos geradores de viagem e transporte de cargas; 8) áreas e horários de acesso e circulação restrita e controlada, estacionamentos; 9) instrumentos de financiamentos do transporte coletivo e da infraestrutura; 10) inovação.