A magia do cinema movido a energia solar é a proposta do CineSolarzinho, que chega à região de Erechim (RS), nas cidades de Getúlio Vargas (13/09) e Itatiba do Sul (14/09), com atividades culturais para a população. Com patrocínio da RGE, uma empresa do Grupo CPFL Energia, e apoio do Instituto CPFL e das Prefeituras Municipais, serão exibidos curtas-metragens brasileiros, o filme “Turma da Mônica – Laços” e um curta especial produzido durante uma oficina on-line com temática socioambiental pelo Centro de Convivência de Itatiba do Sul.
Nas sessões, que têm entrada gratuita e distribuição de pipoca, o público pode conhecer a estação móvel de ciências, arte, tecnologia, sustentabilidade e cultura de paz, instalada no próprio veículo que carrega todo o cinema e que tem muitas atrações para toda a família.
O CineSolar – que tem a versão CineSolarzinho para o público infantil – é o primeiro cinema itinerante do Brasil movido a energia limpa e renovável: a energia solar. Funciona através de duas vans, batizadas de Tupã e Mahura, que foram grafitadas e adaptadas com as placas fotovoltaicas e o sistema de conversão de energia e armazenamento, com 20 horas de autonomia. Cada sprinter também carrega 110 cadeiras e banquetas para o público e todo o sistema de som e projeção para o cinema.
Além de tudo isso, o espaço se transforma em uma estação móvel de ciências, arte, tecnologia, sustentabilidade e cultura de paz. Uma sala de aula onde o público é convidado a entender, de maneira descontraída e divertida, como a luz do sol se transforma em energia elétrica. Os infográficos, a iluminação e a decoração especial – feita com materiais reciclados e objetos com princípios de magnetismo e eletricidade como laser e bola de plasma – são uma atração à parte, que encanta pessoas de todas as idades.
“O tema da energia solar ainda é novo e gera muita curiosidade. Na visita, todos podem ver o caminho que a luz do sol percorre, desde as placas instaladas no teto da van, os cabos, as baterias, o controlador e o inversor de carga, fica tudo acessível e as crianças adoram”, diz Cynthia Alario, coordenadora e idealizadora do CineSolar.
O projeto viaja por várias regiões do país para realizar sessões gratuitas de cinema, com o objetivo de democratizar o acesso às produções audiovisuais (principalmente nacionais), promover ações e práticas sustentáveis, a inclusão social, difundir a tecnologia da geração de energia fotovoltaica e levar alegria com a temática socioambiental a todas as pessoas.
“Os equipamentos de difusão cultural, como o CineSolar, têm a capacidade de transformar o olhar de crianças, jovens e adultos. Nós, do Instituto CPFL, queremos ajudar a promover essa transformação em diversas comunidades, por todo o país”, explica a gerente executiva do Instituto CPFL, Daniela Pagotto.
A 2ª Edição do CineSolarzinho é viabilizada pela Lei Federal de Incentivo à Cultura, com patrocínio da RGE, empresa do Grupo CPFL Energia, e apoio do Instituto CPFL e da Prefeitura Municipal de Getúlio Vargas, por meio da Secretaria Municipal de Cultura, e da Prefeitura Municipal de Itatiba do Sul, por meio da Secretaria de Educação, e é realizada pela Brazucah Produções e pelo Ministério do Turismo.
Oficinema on-line
Além das sessões de cinema, o CineSolarzinho realiza diversas oficinas que integram arte, tecnologia e sustentabilidade, e difundem práticas sustentáveis para o dia a dia, desde a separação dos lixos à reutilização de materiais recicláveis. Em Itatiba do Sul, o projeto contempla a Oficinema Solar on-line, que utiliza a linguagem audiovisual e a educação ambiental, com crianças e jovens estudantes da rede pública. O encontro virtual aconteceu no dia 30/08, das 8h às 11h, pelo Centro de Convivência da cidade.
No encontro são abordados temas sobre produção de vídeo e os ODS (Objetivos de Desenvolvimento Sustentável) propostos pela ONU (Organização das Nações Unidas). Todas as ações são gravadas, um filme é produzido com os participantes, editado pela equipe do CineSolarzinho e tem sua “estreia mundial” durante a sessão de cinema para a comunidade local.
“As oficinas são atividades complementares, com uma linguagem muito simples e didática que dialoga de forma lúdica com as crianças e jovens da região. Com ações em conjunto com a Unesco Representação Brasil, o projeto CineSolar ajuda o planeta cumprindo 10 dos 17 ODS e colocando o público ainda mais em contato com os temas de sustentabilidade e energia renovável, além de arte e cultura”, destaca Cynthia Alario.
PROGRAMAÇÃO:
Getúlio Vargas
Sessão Cinema
Data: terça-feira (13/09)
Horários: 13h30 – Sessão de curtas-metragens infantis
14h30 – Filme: ‘Turma da Mônica – Laços’
Entrada: gratuita
Atrações: pipoca e estação móvel de ciências, arte, tecnologia, sustentabilidade e cultura de paz
Local: Salão de Atos da Prefeitura de Getúlio Vargas – Avenida Firmino Girardello, 85 – Centro – Getúlio Vargas/RS
Itatiba do Sul
Sessão Cinema
Data: quarta-feira (14/09)
Horários: 19h – Sessão de curtas-metragens
20h – ‘Turma da Mônica – Laços’
Entrada: gratuita
Atrações: pipoca e estação móvel de ciências, arte, tecnologia, sustentabilidade e cultura de paz
Local: Clube Uassari – Rua Padre Lido Liberali, s/n – Centro – Itatiba do Sul/RS
SINOPSES DOS FILMES:
‘Nimbus, O Caçador de Nuvens’ – Diretor: Marco Nick – Duração: 15 minutos – Animação/2016 – Minas Gerais – Livre
Durante uma tempestade, Nimbus se aventura pela floresta para capturar nuvens imensas e furiosas.
‘Aurora, a rua que queria ser rio’ – Diretora: Radhi Meron – São Paulo – Duração: 10 minutos – Animação/2021 – Livre
Se as ruas pudessem falar, o que diriam? Aurora é uma solitária rua de uma grande cidade. Em um dia de chuva solitário, ela relembra sua trajetória e sonha com o futuro e se pergunta: “é possível uma rua morrer?”.
‘Clandestino’ – Diretor: Baruch Blumberg – Sergipe – Duração: 24 minutos – Ficção/2017 – Livre
Tereza é uma garota comum, com uma imaginação nada comum. No caminho para encontrar sua mãe e entregar uma encomenda muito preciosa, sua imaginação corre livre pelas paisagens do interior, enquanto ela vai viver aventuras ao lado de sua avó.
‘Guri’ – Diretor: Adriano Monteiro – Espírito Santo – Duração: 12 minutos – Ficção/2019 – Livre
Victor é um menino de 12 anos que sonha em vencer um campeonato de Bolinha de Gude do seu bairro.
‘As aventuras de Pety’ – Diretora: Anahi Borges – São Paulo – Duração: 14 minutos – Animação/2019 – Livre
O filme tem início quando, no céu de Tutameia, surge um lindo e majestoso arco-íris. Em busca do baú de ouro, Pety e seus amigos partem em direção ao bosque da cidade, onde vivem aventuras com seres fantásticos do folclore brasileiro e descobrem que o verdadeiro tesouro pode estar muito mais próximo do que se imagina.
‘Turma da Mônica: Laços’ – Diretor: Daniel Rezende – Brasil/2019, 97 minutos – Aventura, comédia e família
Cebolinha está agoniado, pois o seu cachorro, Floquinho, simplesmente sumiu. Agora, ele e seus amigos Mônica, Magali e Cascão bolam um plano para resgatar o bichinho. Mas a turma encontra um grupo rival, transformando a noite numa busca cheia de perigos.
Sobre o CineSolar:
O CineSolar é o primeiro cinema itinerante do Brasil movido a energia limpa e renovável: a energia solar. Desde julho de 2013, o projeto já realizou mais de 1300 sessões com exibição de mais de 150 filmes, entre curtas-metragens (de temática socioambiental) e longas, em 476 cidades do país, percorrendo mais de 250 mil quilômetros e chegando a mais de 200 mil pessoas. Além disso, foram gerados mais de 3 milhões de watts (equivalente a um ano e três meses de uma geladeira ligada) e ministradas cerca de 400 oficinemas, que proporcionam acesso às técnicas básicas e aos elementos que compõem a linguagem cinematográfica.
O CineSolar integra a Solar World Cinema, uma rede internacional de cinemas itinerantes movidos a energia solar, com a participação de vários países como Holanda, África do Sul, Nepal, Chile, Croácia e Austrália, entre outros.
O CineSolar conta com o patrocínio institucional da Mercedes-Benz – Cars & Vans Brasil, patrocínio solar da Clarios – com a bateria Heliar e a Freedom Estacionária, e apoio das marcas Biowash, Cicloway e Bio 2. O projeto também realiza compensação de carbono em parceria com a Ecooar (cerca de 300 árvores já foram plantadas em área de manancial) e promove ações em conjunto com a Unesco Representação Brasil e a Unipaz (Universidade Internacional da Paz).
Por Assessoria de Comunicação