Burocracia na ligação da energia elétrica causa prejuízos aos investimentos em Erechim

Enquanto o município de Erechim e os cidadãos travam uma batalha para aumentar os investimentos, gerar economicidade ou realizar o sonho da casa própria, a concessionária responsável pelo serviço de distribuição de energia elétrica, RGE, dificulta o processo.

A estrutura burocrática da concessionária, está causando prejuízos enormes para a cidade. Há meses o município aguarda para inaugurar um dos maiores empreendimentos do Estado do Rio Grande do Sul, na geração de energia renovável, usina solar fotovoltaica. Há três meses poderia estar fornecendo energia para os setores públicos, escolas, sendo espaço de estudo, mas a RGE diz a municipalidade que tem um prazo de 90 a 120 dias.

Outro exemplo, a UBS Escola Progresso, espaço amplo e moderno de saúde voltado à família, um mini hospital, não está funcionando por falta de energia elétrica.

Sem contar o Distrito Industrial Giácomo Madalozzo que já conta com os postes, mas a fiação não estão sendo colocada devido ao furto de cabos não energizados. A história se repete na usina de asfalto quente, instalada junto ao britador, precisa de energia.

E por fim, o sonho de morar na casa própria. Muitos são os relatos dos ouvintes e leitores, 45 dias, 60 dias e até mais, para conquistar a dignidade de ter energia elétrica.

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