Pensando na segurança alimentar das crianças das suas duas unidades escolares – a Escola de Educação Infantil Tia Gelsumina e a Creche Mãezinha do Céu – e considerando o atual cenário onde as refeições não representam apenas o ato de fornecer alimentos para as crianças, mas sim um processo educativo na formação de práticas alimentares saudáveis e de desenvolvimento biopsicossocial, a Associação de Amparo à Maternidade e Infância (Assami) adquiriu buffets em inox, com capacidade para quatro pratos quentes. A aquisição está inserida no projeto “Segurança alimentar, aliada à formação de bons hábitos alimentares e desenvolvimento da autonomia”.
O objetivo é melhorar a qualidade da oferta dos alimentos, quanto à segurança alimentar, garantindo que os alimentos se mantenham em temperaturas entre 65 e 70°, assegurando as determinações sanitárias.
Além da segurança alimentar, o projeto tem a finalidade de gerar autonomia, onde as crianças irão sozinhas até o buffet fazer a escolha dos alimentos. Elas estarão recebendo treinamentos sobre como compor um prato saudável, quais alimentos são fundamentais para torna-lo equilibrado nutricionalmente, bem como quantidades corretas para que não ocorram grandes sobras.
A implantação dos buffets está acontecendo de forma gradativa para que o processo seja acompanhado e supervisionado pela nutricionista Camila Dreher, responsável pela alimentação escolar das unidades escolares da Assami.
Segundo ela, o momento da alimentação não é apenas um ato de fornecer alimentos para as crianças, mas como parte de um processo educativo e do desenvolvimento infantil. “O objetivo é também dar mais autonomia às crianças na escolha dos alimentos e oferecer assim saúde e segurança”, afirmou. Os refeitórios das escolas também foram adaptados com mesas menores, onde as crianças escolhem os seus lugares e têm autonomia de buscar e escolher o seu alimento. “Claro que as orientações são para que o prato seja completo com todos os nutrientes necessários para assegurar uma alimentação saudável”, explica Camila.
A nutricionista destaca ainda que “todas as mesas contem suporte com guardanapos, fazendo alusão a um restaurante de verdade, bem como proporcionam interação entre os colegas e um estimula o outro à comer. E as crianças cooperam no momento das refeições ao se responsabilizarem em manter o refeitório limpo e organizado para as próximas refeições das outras turmas”, frisa.
Por Assessoria de Comunicação