Ao toque das trombetas, entre buracos e um trânsito tumultuado

Tenho certeza que este Natal realmente será diferente de todos os outros, que irá marcar as famílias erechinenses, como foi a promessa de campanha de Schmidt e Lando, mas não pelo envolvimento do município e sim pela organização da CDL nas festividades. Por outro lado, alguns bairros da cidade estão tomados pelos buracos nas ruas e a região central sofre com a falta de vagas para estacionamento, o que certamente leva muitos motoristas a ficar com os nervos à flor da pele. Mas isso também faz parte da emoção do Natal. Com certeza, vale a pena enfrentar estes problemas para chegar ao centro da cidade e viver a emoção natalina, comprar os presentes para os familiares e amigos.

Sob o toque das trombetas dos anjos, as pessoas se tornarão mais sensíveis, ao menos depois de conseguir uma vaga para estacionar.

Devemos lembrar que existem muitas pessoas desempregadas e que gostariam de estar em nosso lugar, então, deixemos nosso “azedume” para depois do Natal. Está na hora de a população de Erechim dar uma trégua, pelo menos neste mês, ao prefeito Schmidt e seu vice Marcos Lando, eles também têm família e precisam viver um Natal com paz. O próximo ano começa em breve, e talvez também inicie de fato o governo Schmidt e Lando. Estou muito otimista para 2018!

Certamente o sopro das trombetas dos anjos e a emoção do Natal irão tocar o prefeito e seu vice em 2018, devendo ocorrer a troca de algumas peças na equipe, mas se não acordarem sob a emoção das festas de fim de ano, aí não tem jeito mesmo. É preciso que aqueles que estão dormindo no país das maravilhas acordem e comecem apresentar resultados para que a população possa sentir mudanças na atual administração municipal, já que em pouco mais de doze meses terá se ido 50% do seu mandato. Se não estamos tendo um Natal com um milhão de luzinhas, tivemos um Natal de 1,4 milhões toques das trombetas. Que este investimento milionário feito pela prefeitura para as festas de fim de ano signifique dias melhores para 2018.

Por Egidio Lazzarotto