Alunos da escola da URI desenvolvem a cultura do consumo consciente e educação financeira

As atividades que foram desenvolvidas no decorrer do semestre abordaram desde a reflexão sobre ações cotidianas até a divulgação do que foi compreendido

Na medida em que as crianças crescem, assuntos como consumismo e educação financeira precisam ser tratados com frequência. Por que compramos, como compramos, o que compramos e de quem compramos, são questões que devem estar presentes em nossas escolhas e nossos hábitos de consumo.

Com base nesta perspectiva, as professoras das turmas do 4° ano da Escola Básica da URI, Carine da Silva, Gilceli Benazzi e Siandra de Souza Giacomel, buscaram oferecer aos educandos momentos importantes para que eles tivessem a oportunidade de questionar, discutir e refletir sobre práticas conscientes para a manutenção de uma vida saudável. “Estas aprendizagens significativas nos fazem aprender e ser feliz em uma escola que está sempre visando o futuro”, salientam as professoras.

As atividades que foram desenvolvidas no decorrer do semestre abordaram desde a reflexão sobre ações cotidianas até a divulgação do que foi compreendido, objetivando conscientizar outras crianças a respeito do uso consciente da água, da luz, do reaproveitamento do lixo, da preservação do meio ambiente, proporcionando dicas de como economizar o dinheiro, bem como trabalhar com vivências de venda à vista e venda a prazo.

O consumo consciente inclui a reutilização, a reciclagem e a cuidadosa separação dos resíduos que geramos, compreendendo da mesma maneira a valorização de nossas próprias práticas, quando evitamos os desperdícios ao fechar a torneira, ao colocar no prato somente o necessário que iremos comer e ao apagar a luz do cômodo que não estamos ocupando.

O consumo consciente e a educação financeira apresentam uma questão de bons hábitos. O exercício de promover pequenas mudanças em nosso dia a dia tem grande impacto no futuro, especialmente quando se trabalha com a formação de crianças e se almeja garantir a sustentabilidade da vida no planeta.

Por Assessoria de Comunicação

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