As calculadoras hoje se encontram em forma de relógios, virtuais, nos celulares e smartphones. Existem de vários tamanhos e com muitas tecnologias diferentes, porém, ela nem sempre foi assim.
O museu de Gaurama possui verdadeiras relíquias em seu acervo. Um exemplo é uma máquina de calcular que foi adquirida para o setor de contabilidade da prefeitura, quando o município foi emancipado em 1954.
“Diante dela muitos são os questionamentos que vem em nossa mente. Como ela calculava? O que cada manivela fazia? Como seria a utilização dela na prática? Ao ver essa peça, o comparativo às calculadoras que temos hoje à disposição, é normal, mas ela guarda essa magia, essa capacidade de nos fazer questionar, imaginar e viajar no tempo”, comenta Elisiane Gnovatto, coordenadora de atividades culturais.
O Museu Municipal Irmã Celina Shardong, funciona conforme o horário da prefeitura, porém, existem horários especiais de atendimento, principalmente para atender a grupos turísticos que visitam o município.
“Atualmente, estão em exposição, peças que remetem a algumas profissões que fizeram parte da economia de Gaurama e de muitos outros municípios, mas que hoje, deixaram de existir. O acervo do museu é muito rico e as pessoas podem se surpreender com a quantidade de histórias e memórias que estão à disposição. São objetos, manuscritos, documentos, mais de 2 mil fotografias que relatam a história de Barro Gaurama e muito mais. Estamos a disposição para mostrar essa riqueza cultural que o governo municipal faz questão de manter”, diz a diretoria de Cultura, Gladis Helena Wolff.