AMAU em busca de recursos e apoio do governo federal para enfrentamento dos problemas no RS

 

De 20 a 23 de maio em Brasília, aconteceu a XXV Marcha em Defesa dos Municípios, organizado pela CNM (Confederação Nacional dos Municípios). E a AMAU participou com um grande número de prefeitos e representantes dos Municípios, que foram em busca de informações relevantes para seus municípios, principalmente no que tange à recursos e às questões relacionadas com o clima, sendo necessário conviver com essa nova realidade.

 

Assuntos de extrema importância para os municípios foram tratados em vários painéis ao longo do evento. Uma delas foi a agenda da Famurs e prefeitos com a bancada gaúcha (deputados federais e senadores) em Brasília, onde a federação se colocou à disposição dos parlamentares para se aproximarem ainda mais dos prefeitos do Rio Grande do Sul, que mais do que nunca estão precisando de ajuda pelo momento que passam.

 

“Uma de nossas maiores preocupações é a previsão de diminuição do repasse do ICMS aos municípios. Só no Alto Uruguai, esses valores ultrapassam os R$ 92 milhões, e trará grandes dificuldades aos gestores, para fechar as contas do exercício e do mandato. Precisamos buscar alternativas para essa situação”, pontua Josiel Griseli, presidente da AMAU e prefeito de Ponte Preta.

 

Outro tema debatido foi sobre o repasse do Fundo de Participação dos Municípios (FPM), que precisa ser revisto, frente às necessidades atuais dos municípios, principalmente agora, com os constantes problemas climáticos, que vem dificultando mais e mais os orçamentos já engessados dos municípios: “essa é uma pauta que precisamos avançar, para termos condições de continuarmos com os projetos que são realizados nos Municípios ”, comenta Josiel.

 

Em relação ao enfrentamento às mudanças climáticas, especialistas de institutos do cenário nacional e internacional na abordagem da temática enfatizaram a realidade ambiental e os desafios da sociedade e da gestão local com os impactos das alterações do clima nas cidades brasileiras: “Precisamos trabalhar essas questões de forma organizada e estruturada. Sozinhos os municípios não conseguirão absorver essas demandas”, finaliza o presidente da AMAU.

 

Por assessoria de comunicação

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