Os alunos do Curso de Direito da URI Erechim, Bruna Biesek, Wilgner Albuquerque, Tatiane Lange, Letícia Bonella e Eliane Horszczaruk, além dos professores Andrey Henrique Andreolla e Diana Casarin Zanatta, tiveram trabalhos aprovados no 11º Congresso de Internacional de Ciências Criminais, promovido pelo Programa de Pós-Graduação em Ciências Criminais (PPGCCrim) da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS), o qual tem como tema, neste ano, a jurisdição constitucional e as reformas penais em tempos de pandemia.
O Congresso tem por objetivo desenvolver a ênfase no olhar interdisciplinar sobre as Ciências Criminais. Para tanto, contará com conferencistas nacionais e internacionais que se destacam pelo compromisso com o debate plural sobre o desafio em pensar o Direito e a Criminologia em escala global.
Segundo a acadêmica Bruna Biesek, “as expectativas são as melhores possíveis, pois estaremos em contato com pessoas novas e trocar conhecimento através dessa pesquisa que desenvolvi juntamente com meu colega Wilgner. É uma experiência incrível, além de ser muito gratificante e me motivar a escrever cada vez melhor”.
Wilgner, por sua vez, menciona que “a expectativa é de se compartilhar conhecimentos e experiências, visando agregar valores uns para com os outros, sendo isso um impulso para novas pesquisas acadêmicas e discussões necessárias no âmbito do direito de forma geral”.
Já o professor Andrey Henrique Andreolla destaca a importância da participação no evento, principalmente pelo fato de que “o congresso possibilita um olhar diferenciado, a partir de perspectivas internacionais, acerca de temas atuais e relevantes das ciências criminais, em especial aqueles que se relacionam diretamente com as problemáticas contemporâneas causadas pela pandemia”.
O 11º Congresso Internacional de Ciências Criminais ocorrerá de forma online, entre os dias 11 e 13 de novembro, e contará, dentre os palestrantes, com David Garland, da Universidade de Nova York; Máximo Sozzo, da Universidade Nacional del Litoral; e o Ministro do STF, Gilmar Mendes.