Abertas inscrições para entidades apresentarem Projetos ao Fundo Social do Sicredi UniEstdos
O Gerente Cleiton Müller da agência do Sicredi da Praça Jayme Lago, comentou em entrevista no programa Cultura News da Rádio Cultura FM, sobre o Fundo Social do Sicredi
Conforme o gerente Cleiton Müller o Fundo Social foi criado em 2014 pelo Sicredi e tem como objetivo principal atender ações sociais que são do interesse coletivo e dessa forma contribuir com o desenvolvimento social das regiões aonde a cooperativa Sicredi está presente, atualmente no Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Minas Gerais.
O Fundo Social é constituído por 2,4% do resultado da cooperativa, por isso é importante a movimentação dos associados com o Sicredi porque consequentemente será maior o resultado financeiro e mais ações sociais podem ser realizadas nas comunidades.
Basicamente é isso para atender projetos que tenham interesse coletivo de entidades, associações que não tenham fins lucrativo e benefício de um grupo de pessoas.
Para o encaminhamento do projeto é importante que o representante da entidade procure o gerente da agencia aonde mantém conta ou que tenha relacionamento, hoje o gerente tem todas as informações disponíveis acerca do fundo social e fará o repasse e orientações de como se encaminha, se a necessidade se encaixa no programa. Então esse é o pedido inicial. O regulamento também pode ser encontrado no site Sicredi na comunidade, ali tem todas as informações e o site Sicredi na comunidade é a plataforma oficial aonde deve ser cadastrado o projeto. Mas o pedido é que as entidades procurem o gerente da agência, “porque esse é o nosso princípio de estarmos próximos dos nossos associados”, disse Cleiton Müller.
Hoje basicamente o Fundo Social atende 7 pilares, então toda a entidade, toda a associação que tiver vínculo ou atendem um público que está voltado a educação, cultura, esporte, meio ambiente, segurança, saúde ou inclusão social, está apto a acessar o Fundo Social. Importante salientar que deve ter um CNPJ ativo, pois não é permitido destinar recursos do Fundo Social para um CPF ou CNPJ irregular, como também o CNPJ deve ser sem fins lucrativos, justamente no sentido de beneficiar pessoas que tenham alguma necessidade em especial ou um grupo de pessoas que tenham uma demanda pontual, então, basicamente são pontos relevantes que tem que ter o CNPJ ativo e sem fins lucrativos e atender os demais critérios do regulamento.
As inscrições abriram em 1º de abril e se encerram em 31 de julho de 2025. São 4 meses para as entidades realizarem o cadastro dos projetos. Serão duas janelas de avaliação. Aqueles projetos cadastrados em abril e maio, serão avaliados em junho. Para projetos cadastrados em junho e julho a avaliação será no mês de agosto.
Por: Edson Machado da Silva – Jornal Boa Vista