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A um mês das eleições, cinco presidenciáveis aguardam julgamentos das candidaturas

TSE ainda vai analisar pedidos de Jair Bolsonaro (PL), Lula (PT), Soraya Thronicke (União Brasil) e mais dois candidatos

O primeiro turno das eleições presidenciais acontece em um mês, e a 30 dias do pleito, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) ainda não analisou os registros de candidatura de cinco políticos que disputarão o Palácio do Planalto.

Aguardam uma definição por parte da corte o presidente Jair Bolsonaro (PL), o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), Soraya Thronicke (União Brasil), Constituinte Eymael (DC) e Pablo Marçal (PROS). O prazo para que todos os registros sejam analisados é 12 de setembro.

O Ministério Público Eleitoral (MPE) já se manifestou de forma favorável às candidaturas de Lula, Soraya e Eymael, mas ainda não enviou um parecer ao TSE sobre o registro de Bolsonaro.

Dois grupos do PROS protagonizam um embate jurídico pela presidência da legenda, que tem alternado entre Marcus Holanda e Eurípedes Júnior. Tudo começou com uma decisão do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT) que declarou Holanda presidente. Eurípedes foi ao Superior Tribunal de Justiça (stj) para tentar reverter o julgamento, e até conseguiu uma liminar favorável do vice-presidente, ministro Jorge Mussi, mas o ministro Antonio Carlos Ferreira revogou a sentença posteriormente.

Demais candidatos

Outros seis políticos que disputarão as eleições presidenciais já tiveram a candidatura aprovada pelo TSE: Simone Tebet (MDB), Ciro Gomes (PDT), Felipe d’Avila (Novo), Léo Péricles (UP), Sofia Manzano (PCB) e Vera Lucia (PSTU).

Naquele ano, Jefferson foi considerado culpado pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. A pena, aplicada pelo Supremo Tribunal Federal (STF), foi de 7 anos e 14 dias de prisão, em regime semiaberto.

Jefferson foi liberado para o regime aberto em maio de 2015. Em março de 2016, o ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF), com base em um indulto coletivo assinado pela ex-presidente Dilma Rousseff, concedeu perdão da pena do político e de outros cinco condenados.

Fonte: Correio do Povo

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